tag:blogger.com,1999:blog-373790792024-03-13T19:15:00.102+00:00Fernanda Daniela "Biologia do 12º Ano"Neste blogue são abordados assuntos relacionados com a disciplina de Biologia do 12º anoDaniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.comBlogger24125tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-4731122111009561222007-06-07T22:06:00.000+01:002007-06-09T08:27:45.452+01:00Estratégias para aumentar a produção de alimentos<div align="center"><span style="font-size:130%;color:#006600;"><strong>Reprodução Selectiva</strong></span><br /></div><div align="justify">É utilizada desde há vários séculos e baseia-se na selecção artificial para obter variedades de plantas ou animais com características vantajosas.<br /></div><br /><br /><div align="justify"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://cobl.no.sapo.pt/esquema2.jpg" border="0" /></div><p align="justify">Em cada geração, são promovidos os cruzamentos entre indivíduos que apresentam as características desejadas, que, assim, aumentam a sua representatividade na geração seguinte.<br />A reprodução selectiva permite: </p><ul><li><div align="justify">Obter produtos de melhor qualidade, como frutos, sementes, carne, leite, ovos ou peles;</div></li><br /><li><div align="justify">Melhorar as capacidades de reprodução, o que permite obter uma descendência mais numerosa;</div></li><br /><li><div align="justify">Obter variedades de plantas e animais mais resistentes a doenças e parasitas.<br /><br /><span style="font-size:130%;color:#006600;"><strong>Desvantagens associadas à reprodução selectiva</strong></span><span style="color:#006600;"> </div></li></ul><ul><li></span>É um processo lento;<br /></li><li><div align="justify">Apenas permite combinar características de indivíduos da mesma espécie ou de espécies relacionadas; </div></li><br /></ul><p align="justify">As variedades resultantes perdem eficácia num período de tempo curto devido a pragas e doenças. </p><p align="center"><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#006600;">Propagação Vegetativa</span></strong> </p><p align="justify">Permite a obtenção de clones de plantas com características desejáveis, por reprodução assexuada. As plantas possuem uma grande capacidade de regeneração devido à totipotência de algumas das suas células. A propagação por estaca, a mergulhia e a enxertia são algumas das técnicas de propagação vegetativa.<br /></p><br /><br /><p align="center"><strong><span style="font-size:130%;color:#006600;">Cultura de Tecidos e Micropropagação Vegetal</span></strong></p><strong><span style="font-size:130%;color:#006600;"></span></strong><p align="justify"><br />A micropropagação é uma extensão dos métodos tradicionais de propagação vegetativa.A clonagem de plantas com características desejáveis é obtida pela cultura in vitro de tecidos vegetais, sob determinadas condições de assepsia, num meio com nutrientes e hormonas e com controlo de factores abióticos, como a luz, temperatura, oxigénio e CO2.<br /></p><br /><br /><p align="left"><strong><span style="font-size:130%;color:#006600;">Processo:</span></strong><br /></p><br /><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 436px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" height="651" alt="" src="http://www.ufv.br/dbg/trab2002/TRANSG/TRG004_arquivos/image010.gif" border="0" /><br /><ul><li><div align="justify">Escolha do explante </div></li><br /><li><div align="justify">Desinfecção do explante.</div></li><br /><li><div align="justify">Incubação em meio de crescimento</div></li><br /><li><div align="justify">Transferência do tecido caloso para meio contendo determinadas concentrações hormonais- organogénese.<br /></div></li><li><div align="justify">As plântulas regeneradas in vitro são aclimatizadas e transferidas para o solo. </div></li></ul><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.todafruta.com.br/todafruta/imgsis/7495.JPG" border="0" /><br /><br /><p align="center"><strong><span style="font-size:130%;color:#006600;">A micropropagação permite:</span></strong><br /></p><ul><li><div align="justify">A protecção das culturas contra as doenças/produção de plantas livres de vírus por cultura de meristemas;</div></li><br /><li><div align="justify">A obtenção de taxas de multiplicação e crescimento superiores ao normal;</div></li><br /><li><div align="justify">O controlo de factores ambientais adversos;</div></li><br /><li><div align="justify">A realização de pesquisas de melhoramento genético;</div></li><br /><li><div align="justify">A obtenção de grandes quantidades de compostos a custos reduzidos – é a partir do seu metabolismo que as plantas produzem substâncias químicas com propriedades farmacológicas. Cerca de 25% dos medicamentos prescritos possuem produtos extraídos de de plantas, sendo os procedimentos para a sua extracção extremamente dispendiosos. As técnicas de cultura poderão representar uma forma de facilitar a obtenção/extracção desses produtos, com maior grau de pureza;</div></li><br /><li><div align="justify">A redução do espaço para o seu crescimento;</div></li><br /><li><div align="justify">A propagação de espécies de difícil reprodução;a obtenção de plantas homozigóticas para todos os genes por cultura de anteras, seguida de indução da duplicação cromossómica.<br /></div></li></ul><p align="center"><strong><span style="font-size:130%;color:#006600;">Cultura de Protoplastos</span></strong><strong><span style="color:#006600;"><br /><br /></p><p align="justify"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.portalbrasil.net/2005/imagens/seresvivos_briofita.jpg" border="0" /><br /></span></strong></p><br /><p align="justify">Células vegetais cujas paredes celulares foram removidas por processos mecânicos ou enzimáticos, deixando a célula apenas protegida pela membrana plasmática.<br /><br /><span style="font-size:130%;"><span style="color:#006600;"><strong>Aplicações dos protoplastos:</strong></span> </span><br /></p><ul><li><div align="justify">Podem ser cultivados in vitro e regenerar plantas completas;<br /></div></li><li><div align="justify">São utilizados na transformação genética de plantas, uma vez que a ausência de parede celular torna mais fácil a introdução de DNA estranho;</div></li></ul><ul><li><div align="justify">São utilizados na obtenção de plantas híbridas, por fusão em cultura.</div></li></ul>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-51419084569664553082007-06-07T21:40:00.000+01:002007-06-08T20:22:49.366+01:00Agricultura Tradicional<div align="justify"><br /><br /></div><div align="center"><span style="font-size:130%;color:#006600;"><strong>Agricultura Tradicional</strong></span> </div><div align="center"><br /></div><div align="left">Cultivo de pequenas áreas em regime de policultura, com utilização de técnicas que preservam a rentabilidade do solo, tais como: </div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><a href="http://www.jorgecorreiasantos.interdinamica.pt/artes/jcs/images/652004145493.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 301px; CURSOR: hand" height="195" alt="" src="http://www.jorgecorreiasantos.interdinamica.pt/artes/jcs/images/652004145493.jpg" border="0" /></a></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><a href="http://www.coagcanarias.org/image/fotoTradicional.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 276px; CURSOR: hand; HEIGHT: 179px" height="195" alt="" src="http://www.coagcanarias.org/image/fotoTradicional.jpg" border="0" /></a><br /></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p></p><p></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><ul><li><div align="justify"> </div></li></ul><p> </p><ul><li>Aplicação de adubos orgânicos;<br /></li><li><div align="justify">Associação de espécies com diferentes necessidades em elementos minerais;<br /></div></li><li><div align="justify">Rega manual, muitas vezes com recurso a desvio de água dos rios ou a poços;<br /></div></li><li><div align="justify">Trabalho essencialmente manual ou com a ajuda de animais<br /></div></li><li><div align="justify">Produção de alimentos em pequena quantidade, que apenas satisfaz as necessidades familiares ou de uma pequena comunidade;<br /></div></li><li><div align="justify">Mantém a fertilidade do solo;<br /></div></li><li><div align="justify">Não causa poluição do solo ou da água;preserva os recursos hídricos.<br /></div></li></ul><p align="center"><span style="font-size:130%;color:#006600;"><strong>Agricultura Intensiva</strong></span></p><div align="justify"><br /></div><p align="justify"><strong><span style="color:#006600;"></span></strong></p><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.rai88.ro/imagini/bg_agricultura.jpg" border="0" /><br /><p align="center"></p><p align="left"><strong>Cultivo de grandes áreas, em regime de monocultura. As tecnologias aplicadas incluem:</strong><br /></p><ul><li>Utilização de adubos sintéticos;</li><li>Utilização de pesticidas;</li><li>Rega automática;trabalho executado por máquinas.</li></ul><p><strong><span style="color:#009900;">Consequências:</span></strong></p><ul><li><div align="justify">Produão de alimentos em grande quantidade, destinados a serem comercializados;</div></li><li><div align="justify">A obtenção de novas áreas agrícolas é muitas vezes feita à custa da desflorestação;</div></li><li><div align="justify">Os elementos minerais do solo esgotam-se rapidamente, conduzindo à degradação do solo e à desertificação;</div></li><li><div align="justify">A falta de biodiversidade torna mais comum o aparecimento de doenças e de pragas;</div></li><li><div align="justify">O excesso de adubos e pesticidas polui o solo e a água;</div></li><li><div align="justify">Os volumes de água utilizados na irrigação contribuem para o esgotamento dos recursos hídricos;consumo de grandes quantidades de energia fóssil.<br /></div></li></ul>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-11691417545807267462007-06-07T19:13:00.000+01:002007-06-08T20:32:49.175+01:00Impactos/riscos dos OGM vegetais<div align="justify">Na agricultura, o uso de OGM resistentes a herbicidas pode incentivar ao uso de doses elevadas destes produtos, agravando o problema da poluição de aquíferos, e causando problemas de saúde, como diversas formas de cancro. </div><br /><div align="justify"></div><br />Os OGM são uma novidade para a natureza, e a possível inexistência de predadores naturais pode facilitar a sua expansão e competitividade com espécies nativas, pondo em causa a biodiversidade.<br /><br /><div align="justify"><br />Estudos provam que as folhas das plantas Bt podem alterar a composição biológica do solo, o que poderá provocar um desiquilíbrio biológico, com repercursões nos ciclos biogeoquímicos (água, azoto, etc.).As toxinas produzidas pelo milho Bt podem afectar outros insectos que não são pragas importantes, mas que são muito sensíveis à toxina produzida.</div><br /><div align="justify"></div>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-2070049233874883572007-06-07T18:57:00.000+01:002007-06-08T11:22:56.896+01:00Organismos Geneticamente Modificados (OGM)<img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 208px; CURSOR: hand; HEIGHT: 152px; TEXT-ALIGN: center" height="226" alt="" src="http://www.agoravox.fr/IMG/ogm.jpg" border="0" /><br /><br /><p>A tecnologia do DNA recombinante torna possível a manipulação do genoma de plantas e animais utilizados na alimentação humana, com determinados objectivos: </p><ul><li> melhoramento das propriedades nutritivas; </li><li> aumento da produção de carne, leite, sementes, frutos e outros géneros; </li><li> tolerância a condições ambientais adversas; </li><li>resistência a herbicidas;alteração a maturação de frutos.</li></ul><div><br /></div><p></p><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://unimondo.oneworld.net/ezimagecatalogue/catalogue/variations/21996-200x200.jpg" border="0" />Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-66885520095214644922007-06-07T17:52:00.000+01:002007-06-07T19:53:02.073+01:00Criação e Clonagem de Animais<a href="http://www.ciadaescola.com.br/zoom/imgs/267/image009.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 385px; CURSOR: hand; HEIGHT: 501px; TEXT-ALIGN: center" height="501" alt="" src="http://www.ciadaescola.com.br/zoom/imgs/267/image009.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">A criação de animais destinados à alimentação humana em espaços restritos e densamente ocupados, como aviários e suiniculturas, permite produzir grandes quantidades de carne em pouco tempo, mas recorre, geralmente, à utilização de substâncias com efeitos adversos sobre a saúde humana, tais como:<br /><br /><span style="color:#009900;"><strong>Antibióticos:</strong></span> previnem doenças e inibem o crescimento de bactérias da flora intestinal, o que permite canalizar os nutrientes exclusivamente para o crescimento do animal. Aumentam os riscos de reacções alérgicas e de desenvolvimento de resistências em seres humanos.<br /><br /><strong><span style="color:#009900;">Hormonas:</span></strong> permitem aumentar a produção de massa muscular, conferindo ao animal maior peso. No entanto, os compostos fornecidos aos animais podem não ser destruídos durante a preparação de alimentos e, eventualmente, originar dioxinas, que são potencialmente tóxicas e cancerígenas. Estas substâncias podem entrar na cadeia alimentar humana e causar efeitos nefastos nos sistemas imunológico e neurológico, principalmente nas crianças.<br /><br /><strong><span style="color:#009900;">Farinhas de origem animal:</span></strong> permitem aumentar a quantidade de proteínas na alimentação do animal, mas podem introduzir desiquilíbrios, como o que levou ao aparecimento da variante humana da encefalopatia espongiforme bovina (BSE)</div>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-20927266502502965742007-06-07T17:38:00.000+01:002007-06-07T22:40:04.559+01:00<div align="justify"><strong><span style="font-family:verdana;color:#006600;">Papel da Biotecnologia no combate à fome:</span></strong><br /></div><div align="justify">A cultura de tecidos e a micropropagação vegetal são as técnicas de maior sucesso na produção de géneros alimentares, em mercados da Ásia, América Latina e África, pois são pouco dispendiosas e adequadas às potencialidades económicas dos países em questão.</div><div align="justify"><br />Exemplos de projectos biotecnológicos em curso nos países do Terceiro Mundo que visam aumentar a produtividade agrícola e, desta forma, combater a fome e subnutrição:</div><div align="justify"><br /><span style="color:#009900;">Ø</span> produção de arroz transgénico resistente ao vírus RYMV endémico do continente africano, capaz de dizimar arrozais na sua totalidade; </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.ecoportal.net/var/storage/images-versioned/490272/1-esl-ES/201321.jpg" border="0" /><br /><span style="color:#009900;">Ø</span> produção de arroz com consideráveis quantidades de ferro e vitamina A (o arroz constitui muitas vezes o único alimento disponível);<br /><br /><br /><div align="justify"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.greenpeace.org/raw/image_big_teaser/chile/photosvideos/photos/arroz-la-pr-xima-transgenia.gif" border="0" /><br /><span style="color:#009900;">Ø</span> criação de variedades de plantas resistentes a secas para impulsionar a produtividade das zonas semiáridas do continente; </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.educa.aragob.es/iescarin/depart/biogeo/varios/BiologiaCurtis/Seccion%205/30-13.jpg" border="0" /><br /><span style="color:#009900;">Ø</span> criação de variedades de trigo e milho resistentes ao alumínio, prontas para crescer em solos tropicais com elevados teores deste metal.</div><p><br /><a href="http://www.embrapa.gov.br/noticias/banco_de_noticias/2005/folder.2005-02-14.3069498280/noticia.2005-02-23.7395409886/fotoEmail"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 191px; CURSOR: hand" height="167" alt="" src="http://www.embrapa.gov.br/noticias/banco_de_noticias/2005/folder.2005-02-14.3069498280/noticia.2005-02-23.7395409886/fotoEmail" border="0" /></a></p><p>A Biotecnologia não constitui, por si só, uma solução para a fome no mundo. A prossecução desse objectivo só pode ser concretizada através de medidas políticas e sócio-económicas de âmbito local e global.<br /><br /></p>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-32543500350235231232007-06-07T17:26:00.000+01:002008-12-11T00:27:22.366+00:00<span style="color:#009900;"><strong>Natureza química das enzimas: </strong></span><br /><p align="justify"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5073361261954002674" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaQpNjbxS6vl7TnKPe6zT8QRDDjAeyjN5jhlNq2Q_r5367YcL2Ghrhlo-g-Jgwp_xqPyAirJkmTfdaOKjukK-TKTTQE1lWCh9z6vEKf2UpLo68zk_hCdUmb7xDbPr4oMzUmnT8/s400/ezcoenzima.gif" border="0" /></p><p align="justify"></p><ul><li>porção proteica maioritária (propriedades idênticas às proteínas) – pode ser total ou então constituir a apoenzima.<br /><br /><span style="color:#009900;"><strong>Cofactores: </strong></span></li><li>iões metálicos (metaloenzima) </li><li>moléculas orgânicas (coenzima) </li><li>apoenzima + coenzima = holoenzima </li></ul><p align="justify"></p><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5073361790234980098" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjACBJE5ht0h0USqjsdx79KXC2el3eIE1LEj8leYg0XnsW5Uh7BDWldUaYUXREW8Zc7e80UaJfNeKSViDrmWXHJoyOf89AnUCMthqZZeIB0FpVG7hjGAEFsEyiNWxbIUSytbn-e/s400/ezcofactor+mmmmmmmmmm.gif" border="0" /><br /></p><ul><li><div align="justify">A molécula sobre a qual a enzima actua é o substrato. </div></li><li><div align="justify">As enzimas são proteínas com uma conformação tridimensional e possuem uma região através da qual se estabelece a ligação ao substrato – centro activo. </div></li><li><div align="justify">A ligação do substrato ao centro activo da enzima forma o complexo enzima-substrato. As ligações que se estabelecem no complexo são fracas, mas suficientes para desencadear a conversão do substrato em produtos.<br /></div></li></ul><p align="justify">Os produtos deixam o centro activo e a enzima fica livre para catalizar a transformação de outro substrato.<br /><br /><span style="color:#009900;"><strong>Centro activo: </strong></span></p><ul><li><div align="justify">É uma pequena porção da enzima; </div></li><li><div align="justify">Tem estrutura tridimensional. </div></li><li><div align="justify">Os substratos ligam-se ao local activo por ligações químicas. </div></li><li><div align="justify">São altamente específicos. O substrato deve ter uma estrutura complementar para se ajustar ao local activo. </div></li><li><div align="justify">Muitas enzimas provocam a quebra de ligações nos substratos, enquanto outras promovem a formação de ligações, pois conseguem aproximar correctamente os substratos de modo a que estes reajam e formem uma ligação.<br /></div></li><li><div align="justify">Numa reacção química catalisada por uma enzima, e como resultado da sua actividade, verifica-se ao longo do tempo:<br /></div></li><li><div align="justify">a diminuição da concentração do substrato; </div></li><li><div align="justify">a diminuição, seguida de estabilização, da concentração de enzima livre; </div></li><li><div align="justify">o aumento, seguido de estabilização, do complexo enzima-substrato; </div></li><li><div align="justify">o aumento da concentração de produto.</div></li></ul><ul><li><div align="justify">A estabilização das concentrações de enzima livre e de complexo enzima-substrato reside no facto da velocidade de formação do complexo enzima-substrato igualar a velocidade de dissociação. </div></li></ul><br /><p align="justify"><br /></p>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-31022691555087829942007-06-07T17:22:00.000+01:002007-06-08T11:08:02.772+01:00<div align="center"><span style="color:#009900;"><strong>Reacção não catalisada:</strong></span><br /></div><ul><li><div align="justify"><strong>Depende do choque aleatório entre os reagentes. Como uma enzima possui uma estrutura muito específica pode ligar-se ao substrato e diminuir a aleatoriedade. </strong></div></li><li><div align="justify"><strong>Catalisadores – agentes químicos capazes de acelerar as reacções químicas sem serem consumidos durante esse processo.<br /></strong><strong><span style="color:#009900;"><br />Estrutura e propriedades das enzimas</span><br /><br />As enzimas são catalisadores biológicos que apresentam as seguintes características:</strong></div></li><li><div align="justify"><strong>aumentam a velocidade das reacções químicas, pois diminuem a energia de activação necessária para que as reacções se iniciem; </strong></div></li><li><div align="justify"><strong>não são consumidas nas reacções químicas que catalisam; </strong></div></li><li><div align="justify"><strong> são moléculas proteicas, com conformação tridimensional. Algumas necessitam de elementos não proteicos para a sua acção catalítica; </strong></div></li><li><div align="justify"><strong> são específicas, devido à sua natureza proteica.<br /><br />Na <span style="color:#009900;">ausência de enzimas</span>, as reacções ocorreriam, mas com velocidades inferiores, o que não suportaria as propriedades da vida como a conhecemos.<br /></div></li></ul></strong>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-30064182940098486662007-06-07T17:08:00.000+01:002007-06-07T17:22:20.727+01:00<div align="justify"><span style="color:#009900;"><strong>Metabolismo Celular</strong></span></div><span style="color:#009900;"><div align="justify"><br /></span><span style="color:#009900;"><strong>· Catabolismo</strong></span> – moléculas complexas são convertidas em moléculas mais simples, com libertação de energia.</div><div align="justify"><br /><span style="color:#009900;"><strong>· Anabolismo</strong></span> – síntese de moléculas complexas a partir de moléculas simples, com gasto de energia.<br /><br /><br /><span style="color:#009900;">·</span> Para que ocorra uma reacção química, tem de se verificar a ruptura de ligações químicas nas moléculas dos reagentes e a formação de novas ligações químicas que dão origem aos produtos de reacção. A energia necessária para uma reacção química se iniciar é a energia de activação (Ea).</div><div align="justify"> </div>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-59369915491240824032007-06-07T16:35:00.000+01:002008-12-11T00:27:22.758+00:00Actividade enzimática<div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"> </div><div align="justify">As enzimas convertem uma substância, chamada de <a title="Substrato" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Substrato">substrato</a>, noutra denominada <a title="Produto" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Produto">produto</a>, e são extremamente específicas para a reacção que catalisam. Isso significa que, em geral, uma enzima catalisa um e só um tipo de reacção química.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5073348462951460562" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" height="184" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJzJ5gkpBZ-zrBcJJrAy0KjcyNU138G_o5XaGZZdFsB1QTK8i7gInCtL-C5f1BgGzzkBD797wiF_bz-ypdCojQu7uhsmin1HLn-Fj7Ldi0oIDyMG2PkekbMlYVM3qSNVoFyj_e/s320/proteina_enzima.gif" width="249" border="0" /><br /><br /><div align="justify"></div><br /><p align="justify">A velocidade da reacção catalisada por uma enzima é aumentada devido ao abaixamento da <a title="Energia de ativação" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_de_ativação">energia de activação</a> necessária para converter o substrato no produto.<br /></p><p align="justify">Como são catalisadores, as enzimas não são consumidas na reacção e não alteram o <a title="Equilíbrio químico" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Equilíbrio_químico">equilíbrio químico</a> dela.<br /></p><p align="justify">A actividade enzimática pode depender da presença de determinadas moléculas, genericamente chamadas cofactores.<br /></p><p align="justify">Determinadas substâncias, como algumas <a title="Droga" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Droga">drogas</a>, <a title="Toxina" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Toxina">toxinas</a> e outros <a title="Veneno" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Veneno">venenos</a>, podem inibir a actividade de algumas enzimas, diminuindo-a ou eliminando-a totalmente.<br />Substâncias que produzem um efeito semelhante nos enzimas chamam-se inibidores enzimáticos<br /><br /><span style="color:#009900;"><strong>Propriedades das Enzimas</strong></span></p><p align="justify"><strong><span style="color:#009900;"></span></strong><br /><span style="color:#009900;">•</span> São catalisadores biológicos , aceleram a velocidade da reacção, transformando de 100 a 1000 moléculas de substrato em produto por minuto de reacção. </p><p align="justify"><span style="color:#009900;">•</span> Actuam em concentrações muito baixas. </p><p align="justify"><span style="color:#009900;">• </span>Actuam em condições suaves de temperatura e pH. </p><p align="justify"><span style="color:#009900;">•</span> Possuem todas as características das proteínas. </p><p align="justify"><span style="color:#009900;">•</span> Podem ter sua actividade regulada. </p><p align="justify"><span style="color:#009900;">• </span>Estão quase sempre dentro da célula.<br /><br /><br /><span style="color:#009900;"><strong>Especificidade Substrato \ Enzima</strong></span> </p><p align="justify">As enzimas são específicas para os seus substratos, esta especificidade pode ser relativa a apenas um substrato ou a vários substratos ao mesmo tempo. É no centro activo que ocorre a reacção enzimática. Alguns modelos procuram explicar a especificidade substrato/enzima: </p><p align="justify"><strong><span style="color:#009900;">• Modelo Chave/Fechadura</span></strong> - prevê um encaixe perfeito do substrato no sítio de ligação, que seria rígido como uma fechadura.<br /></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5073350056384327394" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" height="100" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiy2H_Hvd1OiTQGMkJgMBpWz1X3ZuhBLNj95aTddXxr3likrABKXmLrdUa83xFlTw6g6mvctYxY30crXIuJYZOfTTh6xPSJkv0aad-h95G8LGCoTYKDduuh9arC532zxHj0lg7Q/s400/imagesmmmmmmmmmmmmmm.jpg" width="232" border="0" /> </p><p align="justify"><br /></p><p align="justify"><span style="color:#009900;">• <strong>Modelo do Ajuste Induzido</strong></span> - prevê um sítio de ligação não totalmente pré-formado, nas sim moldável à molécula do substrato; a enzima ajustár-se-á molécula do substrato na sua presença.<br /></p><div align="justify"></div>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-1929597556136306412007-06-07T12:01:00.000+01:002007-06-07T16:11:52.512+01:00Conservação por fermentação<a href="http://www.quintadacomenda.com/historia/images/cubasnofrioSetembro2005002.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.quintadacomenda.com/historia/images/cubasnofrioSetembro2005002.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div align="justify">A conservação por fermentação baseia-se no antagonismo entre espécies microbianas, em que uma ou mais espécies inibem as demais, por meio da competição por nutrientes e da produção de metabólitos antimicrobianos a partir de substratos presentes no alimento. Tais metabólitos, geralmente ácidos orgânicos, álcoois e CO2, limitam o crescimento da flora patogénica e/ou deterioradora .</div><br /><br /><div align="justify">A fermentação necessita, em alguns casos, de métodos complementares de conservação como a pasteurização, no caso da cerveja, e no caso de laticínios há necessidade de armazenamento em refrigeração. </div><br /><br /><div align="justify">Além do objectivo de conservação a produção dos ácidos, álcoois e CO2 são responsáveis por conferir características sensoriais agradáveis aos alimentos. A partir da percepção disso o mercado passou a utilizar a fermentação em maior escala para este fim, em detrimento da finalidade conservativa.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"></div><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.academiadovinho.com.br/elabora/ferme_1.jpg" border="0" /><br /><br /><div align="justify"></div>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-43872683140877727652007-06-07T11:47:00.000+01:002007-06-07T11:55:04.016+01:00Conservação por defumação<div align="justify">O processo de defumação baseia-se na exposição do alimento à fumaça proveniente da queima incompleta de madeira, serragem, carvão, etc. Este processo é utilizado, principalmente, para carnes bovinas, pescado e embutidos. </div><br /><div align="justify">A fumaça resultante da queima da madeira contém compostos químicos formados durante o processo, como os aldeídos, fenóis e ácidos alifáticos, que têm poder bactericida. </div><br /><div align="justify">Além do efeito dos compostos químicos formados durante o processo, a exposição do alimento a altas temperaturas tem papel coadjuvante, uma vez que age como tratamento pelo calor e como desidratante, diminuindo, portanto, o teor de água dos alimentos. Ocorre também a formação de uma “casca” externa que actua como um “isolante” que dificulta a entrada de novos contaminantes. </div><br /><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.idrha.min-agricultura.pt/produtos_tradicionais/images/II-202.jpg" border="0" /></div><br /><br /><a href="http://www.oceleiro.com/ultimas/Fumeiros/8.jpg"><img style="WIDTH: 320px; CURSOR: hand" alt="" src="http://www.oceleiro.com/ultimas/Fumeiros/8.jpg" border="0" /></a>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-53212223869412662222007-06-07T11:32:00.000+01:002007-06-07T11:45:44.372+01:00Conservação pelo frio<div align="justify">Na conservação pelo frio o factor que controlamos é a proliferação microbiana e reacções químicas, como as reacções enzimáticas.Todos os microorganismos têm temperaturas óptimas para o seu crescimento e reprodução, sendo assim, o princípio básico da conservação pelo frio é manter a temperatura abaixo da ideal para o crescimento e proliferação microbiana. Da mesma, forma as reacções químicas ocorrem em temperaturas ideais, sendo assim, o princípio para minimizá-las é o mesmo, manter a temperatura abaixo da ideal.</div><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#009900;"><strong>Refrigeração</strong></span> </div><br /><div align="justify">Para que os alimentos estejam refrigerados é necessário mantê-los sob temperaturas entre 0˚C e 7˚C. Neste caso os impactos sobre as propriedades nutricionais e sensoriais são mais brandos, com estas temperaturas, porém, conseguimos atingir menores tempos de conservação. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.elvi.com.br/images/tit_img_refrigeracao1.jpg" border="0" /></div><br /><p></p><br /><p></p><br /><p></p><br /><p><strong><span style="font-family:verdana;color:#009900;">Congelamento</span></strong><br /></p><p></p><br /><p align="justify">Para o congelamento ser eficiente, necessitamos de temperaturas de -18˚C ou inferiores. Existem microorganismos que ainda crescem a temperaturas de -10˚C o que acarreta um perigo para o congelamento mal monitorado. Sabemos porém que sob temperatura de -18˚C ou menores ocorre a inibição total de microorganismos. </p><br /><p align="justify"></p><br /><p align="justify"></p><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.maximainteriores.xl.pt/decor/interiores/0203/especial/imagem/dossier_frig-miele.jpg" border="0" /><br /><p align="justify"><br /></p><br /><div align="justify"></div>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-65506921126639999232007-06-07T11:27:00.000+01:002007-06-07T16:14:14.239+01:00Conservação pelo calor<div align="justify"></div><br /><div align="justify">O uso de calor para conservar alimentos tem por objectivo a redução da carga microbiana e a desnaturação de enzimas. Vários tipos de tratamento térmico podem ser aplicados, a depender da termossensibilidade do alimento e da sua susceptibilidade à deterioração, bem como da estabilidade requerida do produto final.<br /><br /><span style="font-family:verdana;color:#009900;"><strong>Pasteurização</strong></span><br /><br />A pasteurização tem como objectivo principal a destruição de microorganismos patogénicos associados ao alimento em questão. Um objectivo secundário é aumentar a vida de prateleira do alimento, reduzindo as taxas de alterações microbiológicas e enzimáticas. Os produtos pasteurizados podem conter, ainda, muitos organismos vivos capazes de crescer, o que limita sua vida de prateleira. Assim, a pasteurização é, muitas vezes, combinada com outros métodos de conservação e muitos produtos pasteurizados são estocados sob refrigeração .<br />Microorganismos patogénicos são os que causam doenças a quem ingere o alimento, por meio da ingestão de alimento contendo carga microbiana ou toxinas produzidas pelos microorganismos.<br /></div><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.fazendatamandua.com.br/IMAGES/coalhotransf2.jpg" border="0" /><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.cienciadoleite.com.br/leitepasteurizado.jpg" border="0" />Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-18931083449489045762007-06-01T19:00:00.000+01:002008-12-11T00:27:24.792+00:00POLUIÇÃO<div align="justify"></div><div align="center"><span style="font-size:130%;color:#006600;"><strong>Poluição da água</strong></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-size:130%;"></span></strong></div><div align="justify"><br />A poluição da água é qualquer alteração das suas propriedades físicas, químicas ou biológicas, que possa prejudicar a saúde, a segurança e o bem-estar das populações, causar dano à flora e à fauna, ou comprometer o seu uso para fins sociais e económicos.</div><br /><div align="justify"></div><br /><p align="center"><strong><span style="color:#006600;">PRINCIPAIS FONTES DE POLUIÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS</span></strong></p><br /><div align="justify">As principais fontes de <a href="http://web.rcts.pt/~pr1008/poluicaoagua.htm">poluição dos rios</a>, lagos, ribeiros e toalhas de água - águas superficiais e subterrâneas, são as águas residuais resultantes da indústria, da agricultura e das actividades domésticas. As águas residuais estão carregadas de sais minerais, substâncias não bio-degradáveis, fertilizantes, pesticidas, detergentes e micróbios. Tornam a água imprópria para abastecimento público e põe em causa a vida dos seres vivos que habitam os rios, ribeiros e lagos.</div><br /><div align="justify"></div><br /><br /><br /><div align="center"></div><p align="center"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5072290940864241890" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 397px; CURSOR: hand; HEIGHT: 128px; TEXT-ALIGN: center" height="183" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibxsEjwLlQNAqlSuND1ww1YZsqqE5gQbw6yitOKjZDwkbeS9TY3mTWXpDRw8jkeDmuxk5stqbZFg8jrbqsYKdQuLZI0AK32RUrO-dg5gJfe9KxUCMa2SVDE94coYi1Il4ixdNW/s400/Peixes+mortos+por+poluicao+na+agua.jpg" width="499" border="0" /></p><br /><br /><br /><p align="justify">Também os oceanos e mares são afectados pela poluição - os acidentes com petroleiros que derramam petróleo para o mar e provocam as “<a href="http://atelier.hannover2000.mct.pt/~pr223/Hannover2000/mares_negras.htm">marés negras</a>”, a queima de resíduos no alto mar, a lavagem de porões dos cargueiros e petroleiros, os derramamentos tóxicos das indústrias feitos directamente para as praias ou costas, o despejo de lixo radioactivo das centrais nucleares, o funcionamento dos barcos a motor…<br /><br /></p><br /><p align="left"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5072293573679194354" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAYFgRPpjw-7xe-F9E_aPPCvTaVjoqgX00a_NxgDg2NzLEl2jOrRHlr0azQBkBnf8csX_FkXBMsxuPtOz69sRyAVYyzku_Za1hiURJc6WGj9RuT1xZjVG1zxtb91JiYjSWNFUZ/s400/Derrame+de+crude.jpg" border="0" /><br />Para além destes aspectos, devemos ter em conta que uma parte importante da poluição do mar é consequência da actividade humana na terra. Vejamos alguns exemplos:</p><br /><ul><br /><li><div align="left"><em><span style="color:#33cc00;">Os resíduos sólidos, plásticos, vidros, trapos e outros materiais, deixados nas praias.</span></em></div></li><br /><li><div align="left"><em><span style="color:#33cc00;">Os pesticidas e adubos utilizados na agricultura, que através da acção da chuva e da erosão do solo, contaminam as águas subterrâneas e os rios.</span></em></div></li><br /><li><div align="left"><em><span style="color:#33cc00;">Os produtos e as águas residuais não tratadas que são lançados directamente para os rios, e através destes chegam ao mar.</span></em></div></li></ul><br /><p align="center"><br /><strong><span style="color:#006600;">DEFENDER E CONSERVAR A QUALIDADE DA ÁGUA</span></strong></p><br /><p align="justify"><br />Sendo a água um bem precioso e indispensável à vida, todos os cidadãos têm o dever de a defender, preservar e utilizar com cuidado. </p><p align="left"><br />Para defender e preservar a qualidade da água é necessário:</p><br /><ul><br /><li><em><span style="color:#33cc00;">Tratar as águas residuais</span></em></li><br /><li><em><span style="color:#33cc00;">Poupar águas</span></em></li></ul><br /><p align="justify">O tratamento das águas residuais é feito em Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR). Este tratamento permite que a água que é lançada ao mar recupere as suas propriedades naturais.<br />Se quiseres saber como se faz o tratamento de águas residuais podes dar um “saltinho” às seguintes estações depuradoras: <a href="http://www.smasalmada.pt/portal/page/portal/front_end_portal_smas_almada/artigo?paramItemId=299415*114*pt">ETAR da Quinta da Bomba; </a><a href="http://www.amr-planaltobeirao.pt/rsu-etar.php">ETAR da Região do Planalto Beirão; </a><a href="http://www.agere.pt/">ETAR Principal da AGERE</a>.<br /><br /><br />Para poupar água podemos adoptar no nosso dia-a-dia um conjunto de acções, tais como:</p><br /><ol><br /><li><span style="color:#33cc00;"><em>Ao lavar os dentes não deixes a torneira aberta com a água sempre a correr. Abre-a só para lavar a escova ou enxaguar a boca.</em></span></li><br /><li><em><span style="color:#33cc00;">Prefere os duches aos banhos de imersão. </span></em></li><br /><li><em><span style="color:#33cc00;">Desliga o chuveiro enquanto te ensaboas ou lavas o cabelo.</span></em></li><br /><li><em><span style="color:#33cc00;">Acumula as peças de roupa suja e lava tudo de uma só vez. Liga a máquina apenas quando estiver cheia e utiliza a menor quantidade possível de detergente. Se lavares a roupa no tanque, deixa a torneira fechada enquanto a ensaboas ou esfregas.</span></em></li><br /><li><em><span style="color:#33cc00;">Antes de lavar louça, raspa os restos de comida e deixa de molho as peças muito sujas. Usa a máquina quando estiver bem cheia e com o mínimo de detergente. Se lavares a louça à mão... já sabes! Deixa a torneira fechada enquanto a ensaboas ou esfregas. Abre-a apenas na altura de a enxaguar.</span></em></li><br /><li><em><span style="color:#33cc00;">Utiliza o autoclismo apenas quando for necessário. Deixa a válvula da descarga regulada para não gastar muita água.</span></em></li><br /><li><em><span style="color:#33cc00;">Ao lavar o pátio ou o carro, em vez da mangueira, usa uma vassoura e um balde com água (que podes encher mais do que uma vez). </span></em></li><br /><li><em><span style="color:#33cc00;">Ao regar as plantas do jardim usa um regador e não a mangueira.</span></em> </li></ol><br /><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5072302902348161282" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdthKcouCT9vlSws8WqxItqqye2LOshuNU_pa-gGUP3hMrz1RoIfb6N3WFYe9MZBRpXTZOqHhbho0n6PlkaP01TQx4LCdTfEfu6jYjH8hT0T6JzetJODtadaeDElfleeV2prE0/s400/Preserva+e+poupa+a+%C3%A1gua.jpg" border="0" /></p><br /><p></p><br /><p align="center"><span style="font-size:130%;color:#006600;"><strong>POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA</strong></span></p><br /><p align="justify"><br />A poluição atmosférica é qualquer alteração da composição química do ar, seja pela variação importante na proporção dos seus constituintes ou pela presença de substâncias estranhas, que possa prejudicar a saúde, provocar perturbações nos seres vivos e no meio ambiente.<br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5072310513030209810" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt8k0BwB6zQe3IlDKuiIjjlbheraqB7UCa3qkT9HYQkpLP6LeH6NZY0DQXqtYpbuDTSgdN2veoXbcI8YD1HnwaKP3g_ltRZD4VDnN74ATg-T29QHdkWNEWfISAmrRvX8GvfWoz/s400/Composi%C3%A7%C3%A3o+Natural+do+AR.jpg" border="0" /></p><br /><br /><p align="left">Ao alterar a composição natural do ar, os seres vivos são afectados e pode ser posta em causa a sua vida.</p><br /><p align="center"><strong><span style="color:#006600;">PRINCIPAIS FONTES DE POLUIÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS</span></strong></p><br /><p align="left">As principais fontes de <a href="http://www.rudzerhost.com/ambiente/">poluição atmosférica</a> são causadas pela actividade do Homem.</p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify">A combustão incompleta do carvão e petróleo na indústria e refinarias, a combustão em centrais eléctricas, os gases emitidos pelos escapes dos veículos motorizados, lançam para o ar substâncias (dióxido de carbono, monóxido de carbono, dióxido de enxofre e chumbo, entre outras) que alteram a composição natural do ar e degradam a sua qualidade.<br /></p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5072313223154573618" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVoQC-umWaJkUpoHMYBKU-IuSGGpd03HjsGiRsZHk157KjMwu5jpEHS1hmy3AfQFiOgJ-iuDQmzGyzqHmeXMsT6ofBPaVkyXNITt_1qT8CeJXKBbVfEDbo7bFGEx73k8t3Gg8h/s400/Poluicao+atmosferica.jpg" border="0" /><br /><strong>Entre as mais graves consequências da poluição atmosférica temos:</strong><br /><ul><br /><li><div align="justify">O “<a href="http://www.suapesquisa.com/efeitoestufa/">efeito de estufa</a>” </div></li></ul><br /><p align="justify">O aumento de dióxido de carbono na atmosfera, resultante das combustões de produtos ricos em carbono em centrais eléctricas e no aquecimento doméstico, provoca o aumento da temperatura da atmosfera uma vez que retém o calor e impede que este se expanda para o espaço.</p><p align="left"><strong>Consequências: </strong>Aquecimento global da Terra, alterações no clima e a subida do nível do mar.<span style="color:#3366ff;"><span style="color:#3366ff;"><span style="color:#3366ff;"><span style="color:#3366ff;"></p><blockquote><br /><p><span style="color:#3366ff;"><span style="color:#3366ff;"><span style="color:#3366ff;"><span style="color:#3366ff;">As “<a href="http://www.brasilescola.com/geografia/chuvaacida.htm">chuvas ácidas</a>”</span></span></span></span></p><br /><p align="justify"></span></span></span></span>O dióxido de enxofre, resultante das combustões em centrais eléctricas e dos gases emitidos pelos escapes dos veículos motorizados, quando se dissolve na água presente na atmosfera forma gotículas de ácido sulfúrico. Quando chove, estas substâncias são transportadas para a superfície terrestre.<br />Consequências: doenças respiratórias graves, destruição de florestas, corrosão de materiais, alteração das características naturais do solo e da água, podendo levar à morte alguns seres vivos.</p><br /><ul><li><em><span style="color:#33cc00;">A diminuição da camada de ozono</span></em></li></ul><br /><p align="justify">O ozono constitui uma barreira protectora das radiações nocivas do Sol (radiações ultravioleta) e protege a vida na Terra.<br />A diminuição da camada de ozono deve-se fundamentalmente à libertação de CFC, um composto químico utilizado nos refrigeradores dos frigoríficos e arcas frigoríficas, aparelhos de ar condicionado e aerossóis.<br />Consequências: problemas respiratórios, queimaduras, cancro de pele. Se sofrer danos é posta em causa a sobrevivência da vida na Terra.</p><blockquote></blockquote><br /><p align="center"><strong><span style="color:#006600;">DEFENDER E CONSERVAR A QUALIDADE DO AR</span></strong></p><blockquote></blockquote><p><span style="font-size:0;"></span></p><br /><p>Para defender e preservar a qualidade do ar devemos:</p><ul><br /><li><em><span style="color:#33cc00;">Utilizar energias alternativas, não poluentes e renováveis (ex.: energia eólica).</span></em></li><br /><li><em><span style="color:#33cc00;">Proteger as florestas.</span></em></li><br /><li><em><span style="color:#33cc00;">Usar os transportes públicos, de preferência o metro ou o comboio pois são menos poluentes que os automóveis.</span></em></li><br /><li><em><span style="color:#33cc00;">Evitar o uso de aerossóis (sprays).</span></em></li><br /><li><em><span style="color:#33cc00;">Poupar energia (ex.: desligar as luzes e os aparelhos eléctricos quando não são precisos; utilizar lâmpadas de baixo consumo).</span></em></li><li><em><span style="color:#33cc00;"></span></em></li></ul><p align="center"></p><p align="center"><strong><span style="color:#3333ff;"><span style="color:#006600;">POLUIÇÃO DO SOLO</span> </span></strong></p><p align="center">A <a href="http://www.gpca.com.br/poluicao3.htm">poluição do solo </a>é qualquer alteração das suas características naturais através da deposição, descarga, infiltração ou acumulação no solo de produtos poluentes. </p><p align="center"><br /></p><p align="center"><span style="color:#006600;"><strong>PRINCIPAIS FONTES DE POLUIÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS </strong></span></p></blockquote><br /><div align="justify">As principais fontes de poluição do solo são resíduos (lixos domésticos e industriais) deitados no solo sem qualquer tipo de tratamento, os <a href="http://www.isa.utl.pt/home/node/820">pesticidas e fertilizantes </a>utilizados na agricultura e os detritos da criação de animais.</div><br /><div align="left"></div><br /><p></p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5072316349890765122" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDoQXcdLikpssm7nQK8XAte_nrkA94IHy7pxFde7tvhtyo1YIBjP2oFcSe2oZaXzyRjZ4XgUOmESR07hBmd_BagQoWB4PkhPybbtP387xmBGJ7QUwWNuf1iwI7YOxA8csh4Nii/s400/POLUI%C3%87%C3%83O+DO+SOLO.jpg" border="0" /><br /><p align="justify">Apesar do lixo doméstico ser uma pequena parte do total de resíduos sólidos produzidos, ele é o mais desagradável e perigoso para a saúde pública quando se acumula perto dos locais onde as pessoas vivem.</p><br /><div align="justify">As lixeiras constituem um grave problema ambiental. Nelas são acumulados diferentes tipos de resíduos: vidros, latas, plásticos, pneus, electrodomésticos, mobiliário, etc.. </div><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5072317981978337634" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzJ-RvUeTPqgQRaXvq7h4jW77KBLNqG67yRaI8F-KWvxMwGQcVJRjDrphVrNuv9igsDK7hXZTeg7GhLnmf6HdtDJI5p9r4bxRQvY_XcsHEQTZK-lsTdVbFMTeiXyrs1FHYLLS7/s400/Lixeiras.jpg" border="0" /><br /><div align="justify">Diferentes produtos tóxicos aparecem misturados com o lixo. Quando acumulados e com o passar do tempo infiltram-se no solo. Esta situação é agravada quando chove. A água da chuva atravessa o lixo, dissolve os produtos tóxicos nele existentes e, por infiltração ou escoamento, polui as águas subterrâneas (e a partir destas as águas de abastecimento), os ribeiros, os rios e os lagos.</div><br /><div align="center"><br /><strong><span style="color:#006600;">DEFENDER E CONSERVAR A QUALIDADE DO SOLO</span></strong></div><div align="left"><br /><br /><strong>Para defender e preservar a qualidade do solo devemos: </strong></div><strong><br /><ul><br /><li><div align="left"></strong><em><span style="color:#33cc00;">Tratar lixos e resíduos domésticos e industriais.</span></em></div></li><br /><li><div align="left"><em><span style="color:#33cc00;">Colocar o lixo nos recipientes próprios.</span></em></div></li><br /><li><div align="left"><em><span style="color:#33cc00;">Proteger as florestas.</span></em></div></li><br /><li><div align="left"><em><span style="color:#33cc00;">Utilizar sempre que possível materiais reciclados e preferir produtos ecológicos.</span></em></div></li><br /><li><div align="left"><em><span style="color:#33cc00;">Colaborar na reciclagem de vidro, papel, cartão, alumínio e plásticos, fazendo a separação dos lixos.</span></em></div></li></ul><br /><p align="left"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5072318828086894962" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5TvaBIftNHLR5BWoJHDnW52uWwubWJf_1R8psJNmaLooExZy1x_pWGjP_G-_x4EZa37P71hNBqgGGGkiaYAt13EIXNzC4KxMuHxW1IYzEK2jyuk5RwRsBW2JedgcWAv3BnkBt/s400/Ecoponto.jpg" border="0" /><br /></p><br /><br /><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKYnoZEIFQT2Pck7SSAXl54EGSlUlj8CGPB7ylayTt8El8i4s95SmQ282HJHbprvT9xKqpVzS0lzR-EipHiBr_aE2UwSmEeLLr5VH_mtHB0wY-NM4z9VphRyzHPcAkM8RaiWuA/s1600-h/Poluicao+atmosferica.jpg"></a></p>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-9642829348899822542007-03-23T02:43:00.000+00:002008-12-11T00:27:28.925+00:00Sistema Imunitário<div align="center"><strong><span style="font-size:130%;color:#000099;">Sistema Imunitário</span></strong></div><br /><div align="left">O sistema imunitário é composto por órgãos linfóides <em>(fig.1),</em> células e moléculas que estabelecem entre si uma complexa rede de comunicações, e tem como finalidade permitir a nossa defesa contra infecções provocadas por agentes patogénicos como as bactérias, os vírus, os fungos ou por alguns parasitas eucariontes. </div><br /><p align="center"><span style="font-family:arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitRgc27Nq-xgcaQqTVlrb2LV0Y2FYkevkbluuJkqM4N24XwjmJ-z734FND1kHLNcTtN9dpz6NwO1J06cRwtfl9_nVz0Z08-Lz7YzjZ-Sh-JGzbvR4cLHxrnlQ084SYzFQYOIhO/s1600-h/Sistema+Imunit%C3%A1rio.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5044946245745364802" style="WIDTH: 189px; CURSOR: hand; HEIGHT: 304px" height="288" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitRgc27Nq-xgcaQqTVlrb2LV0Y2FYkevkbluuJkqM4N24XwjmJ-z734FND1kHLNcTtN9dpz6NwO1J06cRwtfl9_nVz0Z08-Lz7YzjZ-Sh-JGzbvR4cLHxrnlQ084SYzFQYOIhO/s400/Sistema+Imunit%C3%A1rio.jpg" width="129" border="0" /></a></span><br /></p><br /><p align="center"><span style="font-size:85%;">Fig.1 - Distribuição dos tecidos e órgãos linfóides (adaptado do "Manual Merck")</span> </p><p align="center"><strong><span style="color:#000099;"></span></strong></p><p align="center"><strong><span style="color:#000099;">Componentes do sistema imunitário</span></strong></p><p align="left"><span style="font-family:arial;">As células do sistema imunitário têm origem na medula óssea onde muitas delas também amadurecem. Posteriormente, migram para supervisionar os tecidos, circulando no sangue e no sistema linfático.<br /><br />As células pluripotentes hematopoiéticas estaminais da medula óssea dão origem a </span><a href="http://pwp.netcabo.pt/sistema.imune/celulas_estaminais.htm" target="principal"><span style="font-family:arial;">células estaminais</span></a><span style="font-family:arial;"> de potencial mais limitado <em>(fig.2).</em></span></p><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKG6pSv_7keK04C67Zrtx9O_Eje-K5r3KYCd0K07ScZd6EhyDcK_-DDskwJLTKbUO_Tpcuv4Ahu3nEa5O3GYO3y-w_g88dvEG4C05BaZk_l1tQmE0SwlhE2tEy8eOdIOZAbreD/s1600-h/C%C3%A9lulas+efectoras.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5044947358141894482" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKG6pSv_7keK04C67Zrtx9O_Eje-K5r3KYCd0K07ScZd6EhyDcK_-DDskwJLTKbUO_Tpcuv4Ahu3nEa5O3GYO3y-w_g88dvEG4C05BaZk_l1tQmE0SwlhE2tEy8eOdIOZAbreD/s400/C%C3%A9lulas+efectoras.jpg" border="0" /></a> </p><div align="center"><em><span style="font-size:85%;">Fig.2 – Células efectoras(linhagem linfóide) </span></em></div><div align="center"><em><span style="font-size:85%;"></span></em></div><div align="center"><em><span style="font-size:85%;"><br /></span></em></div><br /><p align="center"><span style="font-size:130%;color:#000099;"><strong></strong></span></p><p align="center"><span style="font-size:130%;color:#000099;"><strong>Mecanismos de defesa</strong></span></p><p align="left"><br /><span style="font-family:arial;color:#000000;"><strong>Existem dois tipos diferentes de mecanismos de defesa:</strong></span></p><p align="left"><span style="font-family:arial;font-size:85%;"><em><span style="color:#000099;"><span style="font-size:100%;"> Mecanismos de defesa não específica;<br /> Mecanismos de defesa específica</span>.</span></em></span></p><p align="center"><br /><br /><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#000099;"><strong>Mecanismos de defesa não específica</strong></span></p><p align="left"><span style="font-family:arial;">Os agentes patogénicos são impedidos de entrar no organismo pelos mecanismos de defesa não específica, também designados por imunidade inata ou natural, ou são destruídos quando conseguem penetrar. Estes mecanismos desempenham uma acção geral contra corpos estranhos, independentemente da sua natureza, e exprimem-se sempre da mesma forma.<br />Os mecanismos de defesa não específica que impedem a entrada dos agentes patogénicos são as barreiras anatómicas (pele, mucosas e pêlos das narinas), as secreções (produzidas pelas glândulas sebáceas, sudoríparas, salivares e lacrimais) e as enzimas (existentes no suco gástrico).Os mecanismos de defesa não específica que actuam sobre os agentes patogénicos que conseguiram transpor as barreiras externas são a reacção inflamatória, a fagocitose, o interferão e o sistema complemento.<br /></span></p><span style="font-family:Arial;"><p align="center"><br /></span><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#000099;"><strong>Reacção inflamatória</strong></span></p><p align="left"><span style="font-family:arial;">No local onde os agentes patogénicos conseguem penetrar no organismo vai produzir-se uma reacção inflamatória traduzida por uma sequência de acontecimentos que visam neutralizar ou destruir esses agentes. No tecido lesionado, alguns tipos de células como os mastócitos e os basófilos produzem histaminas e outras substâncias. Estes sinalizadores químicos, para além de funcionarem como atracção de neutrófilos e outros leucócitos para a área danificada - </span><a href="http://pwp.netcabo.pt/sistema.imune/Quimiotaxia.htm" target="principal"><span style="font-family:arial;">quimiotaxia</span></a><span style="font-family:arial;">, provocam a dilatação dos vasos sanguíneos e o aumento da permeabilidade dos mesmos. Como consequência, vai aumentar o fluxo sanguíneo, responsável pelo calor e rubor local, e a quantidade de fluído intersticial, originando um edema. A dor, normalmente associada, é devida à distensão dos tecidos e à acção de várias substâncias nas terminações nervosas.<br />Cerca de meia hora a uma hora após o início da reacção inflamatória, os neutrófilos e os monócitos começam a atravessar as paredes dos capilares – diapedese <em>(fig.3),</em> e a passar para os tecidos infectados. Os monócitos transformam-se então em macrófagos.</span><br /></p><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhElazq0-b1EoBWmx5C3TX4Ue_fcZnD9a9WhqTV8tNetwAgW16J1X1fcSoBwYxi0sv3htco5LyYrVTZmxwofd20LP3gndKZBolD8jJpz-EzoAdmAmqiuFL3b6NPgLoiGC3YBTf0/s1600-h/Diapedese.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5044950575072399202" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhElazq0-b1EoBWmx5C3TX4Ue_fcZnD9a9WhqTV8tNetwAgW16J1X1fcSoBwYxi0sv3htco5LyYrVTZmxwofd20LP3gndKZBolD8jJpz-EzoAdmAmqiuFL3b6NPgLoiGC3YBTf0/s400/Diapedese.jpg" border="0" /></a></p><div align="center"><em><span style="font-family:arial;font-size:85%;">Fig.3 - Diapedese</span></em></div><br /><div align="left"><span style="font-family:arial;"></span></div><div align="left"><span style="font-family:arial;">Os macrófagos que já existiam nos tecidos que foram invadidos multiplicam-se e tornam-se móveis. Estas células, os macrófagos resultantes da diferenciação dos monócitos e os já existentes nos tecidos que são infectados, fagocitam os corpos estranhos e destroem-nos em vacúolos digestivos por acção de enzimas hidrolíticas - <em>fagocitose (fig.4).</em></span></div><br /><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_a5AkJBP7ZZwZL37dRRnoaIPISZ3Nnj5yMxhnSe2D6A2RgMg89jYK_jdaPiXuZacOmKPSJkfgSB2YnaEBNRQlgoFTp2avFK-M7NhiNcLjI70mNmdxW9K7MExQFIOASo21rOW7/s1600-h/Fagocitose.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5044951296626904946" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_a5AkJBP7ZZwZL37dRRnoaIPISZ3Nnj5yMxhnSe2D6A2RgMg89jYK_jdaPiXuZacOmKPSJkfgSB2YnaEBNRQlgoFTp2avFK-M7NhiNcLjI70mNmdxW9K7MExQFIOASo21rOW7/s400/Fagocitose.jpg" border="0" /></a><br /></p><div align="center"><em><span style="font-size:85%;">Fig.4 - Fagocitose</span></em> </div><br /><p><br />Os neutrófilos têm capacidade para fagocitar cerca de 20 bactérias enquanto os macrófagos têm capacidade para fagocitar cerca de 100.</p><p align="center"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5044951940871999362" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDTslBwB4JabzTbdeOrJY5eTGUXFieBSvkzlh0tGYkRlqI8AjOKxUXYvQXAD5mVRr-YN_qW2nsUYWl5T3GnWaLPyY6fMxL9r8rCQjhs4lSfVY589CGNEB7MXBkkYPCEGITXQTk/s400/C%C3%A9lulas+que+participam+na+resposta+inata.jpg" border="0" /></p><p align="center"><em><span style="font-size:85%;">Fig.5 – Células que participam na resposta inata</span></em></p><br /><br /><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXle0Ng9hTM_9NzUwcJt_9eamc8XxxYV59uEUQDz4jxzO0c-e_sPYUoAF9g2qawUENarrUkD03GsQT7Wvy68AT9fqxoFYMxrCoRSR8g3mEU83UzDRtSy_I0DpU49ejPLK0so75/s1600-h/Leuc%C3%B3citos+eosin%C3%B3filos++neutr%C3%B3filos+bas%C3%B3filos.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5044952769800687506" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXle0Ng9hTM_9NzUwcJt_9eamc8XxxYV59uEUQDz4jxzO0c-e_sPYUoAF9g2qawUENarrUkD03GsQT7Wvy68AT9fqxoFYMxrCoRSR8g3mEU83UzDRtSy_I0DpU49ejPLK0so75/s400/Leuc%C3%B3citos+eosin%C3%B3filos++neutr%C3%B3filos+bas%C3%B3filos.jpg" border="0" /></a></p><div align="center"><em><span style="font-size:85%;">Fig.6 - Leucócitos (da esquerda para a direita: eosinófilos, neutrófilos e basófilos ´</span></em></div><br /><br /><span style="font-family:arial;"><br /><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2img3TkEo2CABCzpqJ5qlzYr5gJ31CC_SzjGqztrmzHqEukW6p6Jp3ql5lw2X8LCZzMZDoWBf-24WAC9yMmJ0Lqz3I78YZ5owfSeJcQxYwsBIR9kIUwb2F4_Qm8ALEJ1WHoOK/s1600-h/Leuc%C3%B3cito+mon%C3%B3cito+macr%C3%B3fago.jpg"><span style="font-size:85%;"><em><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5044953551484735394" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2img3TkEo2CABCzpqJ5qlzYr5gJ31CC_SzjGqztrmzHqEukW6p6Jp3ql5lw2X8LCZzMZDoWBf-24WAC9yMmJ0Lqz3I78YZ5owfSeJcQxYwsBIR9kIUwb2F4_Qm8ALEJ1WHoOK/s400/Leuc%C3%B3cito+mon%C3%B3cito+macr%C3%B3fago.jpg" border="0" /></em></span></a><span style="font-size:85%;"><em></em></span></p><p align="center"><span style="font-size:85%;"><em>Fig.7 - Leucócitos (esquerda - monócito; direita - macrófago - Microscopia Electrónica de Varrimento - retiradas da página da UNIFESP)</em></span></p><br /><p align="left"><span style="font-size:85%;"><span style="font-size:100%;">As células Natural Killer são linfócitos que não são específicos de antigénio e que reconhecem células estranhas de diferentes tipos. Estas células são uma importante linha de defesa contra células malignas (tumores) e contra células infectadas com vírus, bactérias e protozoários. Libertam grânulos líticos que matam as células malignas e infectadas <em>(fig.8).</em></span></p><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY8Bucnoi3_E8Ii9DRJ8_V66qhZRVeruR9cqjzFn0R_00dp-B6qX1ZXF_lE4EzryAG2IMSmphLGAO6rx5S2OgGR33UnaxrUoxXALqFefWX_Uy0TncZmpfrCFziOi0rIB8OKs6p/s1600-h/Modo+de+actua%C3%A7%C3%A3o+das+NK.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5045065005886066610" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY8Bucnoi3_E8Ii9DRJ8_V66qhZRVeruR9cqjzFn0R_00dp-B6qX1ZXF_lE4EzryAG2IMSmphLGAO6rx5S2OgGR33UnaxrUoxXALqFefWX_Uy0TncZmpfrCFziOi0rIB8OKs6p/s400/Modo+de+actua%C3%A7%C3%A3o+das+NK.jpg" border="0" /></a><em></em></p><p align="center"><em>Fig.8 - Modo de actuação das NK (retirado da página de ImmuneCentral)</em></p><br /><p align="left"><span style="font-size:100%;">A febre é um mecanismo adaptativo, é um dos sintomas mais comuns nas reacções inflamatórias porque as toxinas, produzidas pelos agentes patogénicos, e os pirógenos (o mais conhecido é a interleucina 1), produzidos por alguns glóbulos brancos, fazem disparar a temperatura corporal. Essas substâncias pirogénicas agem no hipotálamo (o termóstato do corpo), reconfigurando-o para uma temperatura mais alta, e ao fazê-lo, desencadeia os mecanismos de aumento da temperatura do corpo (tremores e vasoconstrição) a níveis acima do normal.</span><br /></p><br /><p align="left"><span style="font-size:100%;">A febre pode impedir a proliferação de micróbios e melhorar a resposta imunológica pelo aumento da capacidade bactericida, migratória dos glóbulos brancos e aumento na produção de interferão contra certos vírus. A sensação que a pessoa febril sente faz com que poupe energia e descanse, funcionando também através do maior trabalho realizado pelos linfócitos e macrófagos com a vasodilatação causada pelo aquecimento.</span></p><p align="left"><span style="font-size:100%;">Após a reacção inflamatória pode ocorrer a reparação tecidular, ou formarem-se abcessos ou granulomas. Os abcessos ocorrem quando a lesão tecidular é muito grande e se forma uma bolsa de pus constituído por microrganismos invasores, leucócitos e restos de tecidos liquefeitos. O granuloma ocorre quando os microrganismos são incluídos em células fagocitárias, mas não são destruídos e em torno dessas células fagocitárias dispõem-se outras, sendo todo o conjunto circundado por uma cápsula fibrosa.<br /></span></p><br /><p align="center"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;"><strong>Interferão</strong></span><br /></span></p><p align="left"><span style="font-size:100%;">Os interferões são proteínas produzidas por certas células quando atacadas por vírus ou por parasitas intracelulares. Estas proteínas não apresentam especificidade pois podem inibir a replicação de diversos vírus. Os interferões difundem-se, entram na circulação e ligam-se à membrana citoplasmática de outras células, induzindo-as a produzir proteínas antivirais que inibem a replicação desses vírus. O interferão não é uma proteína antivírica mas induz a célula a produzir moléculas proteicas antivirais.<br /></span></p><br /><p align="center"><strong><span style="font-size:130%;color:#000099;">Sistema complemento</span></strong></p><p align="left"><span style="font-size:100%;">Este sistema <em>(fig.9)</em> é constituído por cerca de 25 proteínas no estado inactivo que se encontram em maior concentração no plasma sanguíneo e também nas membranas celulares. No âmbito da defesa inespecífica, estas proteínas servem para facilitar a fagocitose de agentes estranhos ou para perfurar as paredes celulares das bactérias conduzindo à sua lise.</span></p><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1y5ipTva9KxNyDwAFHBuH1QhgSMeyoOOzwyXz19860vBo-jjXhlkYHx4eLvj0wPUTOyg8MZ-Hvkx1rkB2Gt5r2TU7RGR7szCEdIA9hHwWbfKACNWH71dYwQPsx2T3T5LJFe0n/s1600-h/Actua%C3%A7%C3%A3o+do+sistema+complemento.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5045066573549129666" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1y5ipTva9KxNyDwAFHBuH1QhgSMeyoOOzwyXz19860vBo-jjXhlkYHx4eLvj0wPUTOyg8MZ-Hvkx1rkB2Gt5r2TU7RGR7szCEdIA9hHwWbfKACNWH71dYwQPsx2T3T5LJFe0n/s400/Actua%C3%A7%C3%A3o+do+sistema+complemento.jpg" border="0" /></a><br /><em>Fig.9 - Actuação do sistema complemento (retirado da página de "ImmuneCentral")</em></p><p><span style="font-size:100%;">O sistema complemento também actua como mecanismo de defesa específica para complementar a actividade dos anticorpos na destruição das bactérias.<br /></span></p><br /><p align="center"><strong><span style="font-size:130%;color:#000099;">Mecanismos de defesa específica</span></strong></p><p align="left"><span style="font-size:100%;"><em>A resposta imunitária específica subdivide-se em três funções:</em> o reconhecimento do agente invasor como corpo estranho, a reacção do sistema imunitário que prepara agentes específicos que intervêm no processo e a acção desses agentes que neutralizam e destroem os corpos estranhos.<br />A imunidade específica refere-se então à protecção que existe num organismo hospedeiro quando este sofreu previamente exposição a determinados agentes patogénicos e pode ser mediada por </span><a href="http://pwp.netcabo.pt/sistema.imune/Anticorpos.htm" target="principal"><span style="font-size:100%;">anticorpos</span></a><span style="font-size:100%;"> (imunidade humoral) ou mediada por células (imunidade celular). </span></p><p align="left"><span style="font-size:100%;"><br /><br /> </p></span><p align="left"><span style="font-size:100%;"></p></span><p align="center"><span style="color:#000099;"><strong><span style="font-size:130%;">Imunidade Humoral <em>(Humores – sangue e linfa)</em></span></strong></span> </p><p align="left"><br /><span style="font-size:100%;">Quando um </span><a href="http://pwp.netcabo.pt/sistema.imune/Antigenio.htm" target="principal"><span style="font-size:100%;">antigénio</span></a><span style="font-size:100%;"> entra num organismo e chega a um órgão linfóide, vai estimular os linfócitos B que possuem na membrana receptores específicos para esse antigénio. Como resposta, os linfócitos B dividem-se e formam células que sofrem diferenciação, originando plasmócitos e células – memória. Os plasmócitos têm um retículo endoplasmático desenvolvido e produzem anticorpos específicos para cada antigénio. Os anticorpos são posteriormente lançados no sangue ou na linfa e vão circular até ao local de infecção <em>(fig.10).</em></span></p><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicqshemLNUpN7VqdMTLUYuY0dKSzZe6aThbtlr37srtiu_yOTpyjvm8N5cDv6zyXXUWy5fVO6KElEHG4hhg_TseSw5fBTC8E1v9tpPRG3-If8mUIVdklSZFL2xJ1FLzVA7MZgm/s1600-h/Resposta+imunit%C3%A1ria+humoral.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5045069056040226770" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicqshemLNUpN7VqdMTLUYuY0dKSzZe6aThbtlr37srtiu_yOTpyjvm8N5cDv6zyXXUWy5fVO6KElEHG4hhg_TseSw5fBTC8E1v9tpPRG3-If8mUIVdklSZFL2xJ1FLzVA7MZgm/s400/Resposta+imunit%C3%A1ria+humoral.jpg" border="0" /></a><em></em></p><p align="center"><em>Fig.10 - Resposta imunitária humoral</em></p><br /><p align="left"><span style="font-size:100%;">As células<strong>-</strong>memória ficam inactivas, mas prontas a responder rapidamente, caso venha a acontecer um posterior contacto com o antigénio.</span></p><p align="left"><span style="font-size:100%;"><em>Os anticorpos actuam de três formas distintas:<br /></em>Os anticorpos ligam-se a toxinas bacterianas e levam à sua posterior neutralização. As toxinas livres podem reagir com os receptores das células hospedeiras enquanto que o mesmo não acontece com o complexo anticorpo-toxina.<br />Os anticorpos também neutralizam completamente partículas virais e células bacterianas através da sua ligação às mesmas. O complexo anticorpo-antigénio é ingerido e degradado por macrófagos.</span></p><p align="left"><span style="font-size:100%;">A activação do sistema complemento no âmbito da defesa específica, é feita através do revestimento de uma célula bacteriana por anticorpos. Os anticorpos fixos formam receptores para a primeira proteína do sistema complemento o que leva ao desencadeamento de uma sequência de reacções que conduz à formação de poros e à destruição da célula</span></p><p align="left"><span style="font-size:100%;"><br /></span><em></p><p align="center"></em><strong><span style="font-size:130%;color:#000099;">Imunidade mediada por células</span></strong></p><p align="left"><br /><span style="font-size:100%;">Os linfócitos T têm capacidade para reconhecer alguns antigénios que se ligam a marcadores da superfície de certas células imunitárias . Se uma bactéria for fagocitada por um macrófago, os fragmentos resultantes da fagocitose ligam-se a certos marcadores superficiais desse macrófago que os exibe e apresenta aos linfócitos T. A exposição e ligação de linfócitos T com o antigénio específico estimula a sua proliferação.</span></p><p align="center"><span style="font-size:100%;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZMvDM_H8FsOKj3CgO_SEy7CEEYmxrExhnmyIn2zoMOrWW19eVbZwGBqWGbGjLUQMYePDLUJvipDKNLKqERvX6K57k5uXSDS1c6mF1hgkoLASZAvJcCc4q5Tjx0H3GosX72zwF/s1600-h/Resposta+imunit%C3%A1ria+mediada+por+c%C3%A9lulas.jpg"><strong><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5045092536626434018" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZMvDM_H8FsOKj3CgO_SEy7CEEYmxrExhnmyIn2zoMOrWW19eVbZwGBqWGbGjLUQMYePDLUJvipDKNLKqERvX6K57k5uXSDS1c6mF1hgkoLASZAvJcCc4q5Tjx0H3GosX72zwF/s400/Resposta+imunit%C3%A1ria+mediada+por+c%C3%A9lulas.jpg" border="0" /></strong></a></p><div align="center"><em><span style="font-size:85%;">Fig.11 - Resposta imunitária mediada por células</span></em></div><p align="left"><span style="color:#000099;">Existem diferentes tipos de linfócitos "T" que desempenham funções específicas:</span></p><ul><li><div align="left"><em><span style="color:#3333ff;">Linfócitos T auxiliares (TH de helper) –</span> estes linfócitos reconhecem antigénios específicos ligados a marcadores e segregam mensageiros químicos que estimulam a actividade de células como os fagócitos, os linfócitos B e outros linfócitos T.<br /></em></div></li><li><div align="left"><em><span style="color:#3333ff;">Linfócitos T citolíticos (citotóxicos – TC) -</span> estes linfócitos reconhecem e destroem células infectadas ou células cancerosas (vigilância imunitária, neste caso). Quando estão activos, migram para o local de infecção ou para o timo e segregam substâncias tóxicas que matam as células anormais.<br /></em></div></li><li><div align="left"><em><span style="color:#3333ff;">Linfócitos T supressores (TS) -</span> estes linfócitos, através de mensageiros químicos, ajudam a moderar ou a suprimir a resposta imunitária quando a infecção já está controlada.<br /></em></div></li><li><div align="left"><em><span style="color:#3333ff;">Linfócitos T memória (TM) -</span> estes linfócitos vivem num estado inactivo durante muito tempo, mas respondem de imediato aquando de um posterior contacto com o mesmo antigénio.<br /></em><br /></div></li></ul><p align="center"><span style="font-size:130%;color:#000099;"><strong>Memória imunitária</strong></span></p><p align="left">A resposta imunitária primária traduz-se pelo aumento da produção de anticorpos para um determinado antigénio até atingir um valor máximo, começando de seguida a baixar gradualmente.</p><p align="left">O primeiro contacto com o antigénio provoca a proliferação e diferenciação de células efectoras (Linfócitos T auxiliares, Linfócitos T citolíticos, Linfócitos T supressores) e de <span style="color:#3333ff;">células-memória.</span></p><p align="left">As células – memória são responsáveis pela <a href="http://pwp.netcabo.pt/sistema.imune/Vacinacao.htm" target="principal">resposta imunitária secundária</a> mais rápida, de maior intensidade e de duração mais longa, dado que o antigénio específico é reconhecido e há maior eficácia na proliferação de células efectoras para o seu combate e produção de mais células – memória.</p><p align="left">As células efectoras duram apenas alguns dias enquanto as células – memória podem viver muito tempo, ou até toda a vida, armazenadas no baço e nos gânglios linfáticos, ficando o organismo hospedeiro imune a esse agente patogénico.</p><p align="left"><br /></p><p align="center"><strong><span style="font-size:130%;color:#000099;">Selecção clonal/ Produção de anticorpos</span></strong><br /></p><p align="left">Cada linfócito que penetra na corrente sanguínea é portador de receptores de antigénio com apenas uma única especificidade (monoespecífico). A especificidade desses receptores é determinada por um mecanismo genético que actua durante o desenvolvimento dos linfócitos na medula óssea e no timo. Cada linfócito é portador de um receptor de especificidade única e os milhões de linfócitos, cada um com uma especificidade diferente, formam o repertório. Nos órgãos linfóides periféricos é seleccionado um linfócito que expressa um receptor de superfície de uma única especificidade de ligação ao antigénio, estimulando-o a proliferar e a se diferenciar, focalizando assim a resposta imune adaptativa naquele agente patogénico. Este processo, <span style="color:#3333ff;"><em>selecção clonal</em></span> , é utilizado também para impedir o surgimento de células auto-reativas. Os clones de linfócitos com receptores que se ligam fortemente aos constituintes próprios no timo e na medula óssea são eliminados por apoptose para que o conjunto circulante de linfócitos seja tolerante aos componentes próprios.</p><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG3RuXx2o-g5tvKUhB7gF4YxHYZAWHD9iAa6OxUlOAe1FUanr0GscB0TBQzsURT1fiN7OjP4rFRzGUYy9R-POBPlaG8LMit_0kIIdRGfQCEVvi2F4RKvAWMB41tKy_OGyolx1O/s1600-h/Selec%C3%A7%C3%A3o+clonal.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5045095465794129906" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG3RuXx2o-g5tvKUhB7gF4YxHYZAWHD9iAa6OxUlOAe1FUanr0GscB0TBQzsURT1fiN7OjP4rFRzGUYy9R-POBPlaG8LMit_0kIIdRGfQCEVvi2F4RKvAWMB41tKy_OGyolx1O/s400/Selec%C3%A7%C3%A3o+clonal.jpg" border="0" /></a></p><div align="center"><em><span style="font-size:85%;">Fig.12 - Selecção clonal</span></em></div><br /><br /><div align="left">Em suma, a imunidade (inata e adquirida -<strong>Tabela I</strong>) em sentido lato, consiste nos diversos processos fisiológicos que permitem ao organismo reconhecer, neutralizar e eliminar substâncias que lhe são estranhas e células lesionadas, envelhecidas, anormais ou mutantes.</div><br /><br /><div align="left"></div><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivFTNfz9wieqF2E5hb1N9zdOWOKP13Q_weK_eHNrB3a1GCu1rYQXRPT8aTg2BJfG0Gjldp8LfYv0yvSk9R-8f8dBxNmxn_YeVRjl6yRw-OB4seNYrbvRdxhk1_9DTrQXleT6nP/s1600-h/Tabela_1.jpg"><em><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5045096715629613058" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivFTNfz9wieqF2E5hb1N9zdOWOKP13Q_weK_eHNrB3a1GCu1rYQXRPT8aTg2BJfG0Gjldp8LfYv0yvSk9R-8f8dBxNmxn_YeVRjl6yRw-OB4seNYrbvRdxhk1_9DTrQXleT6nP/s400/Tabela_1.jpg" border="0" /></em></a></p><p align="center"><em><span style="font-size:85%;">Tabela I - Imunidade inata e adquirida</span> </em></p><br /><div align="center"><em></em></div><em><div align="left">*Podem citar-se como exemplos as lisozimas e as interleucinas que se ligam a determinados padrões moleculares existentes em diversos agentes patogénicos.<br />Estes dois tipos de imunidade encontram-se relacionados e actuam em simultâneo: </div><br /><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnYq7aULz2w2roeCerbiAHfBHv9Myf9q_bmmf8_ZIs3gqM5By7170NlBqeBW9_lxa1El2TKM0zOJcenoFRF-bEzz3Xkebpr-YWvhUckxKPuBy0I2yCKUmkM7DzZSCIi2x2tyir/s1600-h/Rela%C3%A7%C3%A3o+entre+imunidade+inata+e+adquirida.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5045150793562837010" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnYq7aULz2w2roeCerbiAHfBHv9Myf9q_bmmf8_ZIs3gqM5By7170NlBqeBW9_lxa1El2TKM0zOJcenoFRF-bEzz3Xkebpr-YWvhUckxKPuBy0I2yCKUmkM7DzZSCIi2x2tyir/s400/Rela%C3%A7%C3%A3o+entre+imunidade+inata+e+adquirida.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"></span></p><p align="center"><span style="font-size:85%;">Fig.13 - Relação entre imunidade inata e adquirida</span></p><p align="center"><span style="font-size:85%;"><br /></span></em><span style="font-size:130%;color:#000099;"><strong>Quimiotaxia</strong></span></p><div align="left"><span style="color:#000000;">Trata-se de um mecanismo de locomoção orientada ao longo de um gradiente químico. Existem quimiotaxinas endógenas e exógenas. As endógenas são representadas por componentes do sistema complemento, histaminas, citocinas, entre outras, produzidas por macrófagos e leucócitos e que actuam nos leucócitos. As principais quimiotaxinas exógenas são produtos bacterianos.</span></div><br /><p><span style="color:#000000;">Este mecanismo ocorre através da ligação do estímulo quimiotáctico a receptores específicos transmembranares dos leucócitos. No citoplasma do neutrófilo existem filamentos de actina e miosina, cuja polimerização é promovida pelo cálcio existente no tecido lesado, provocando, assim, a emissão de pseudópodes. Ao mesmo tempo, na outra extremidade da célula, há despolimerização destes filamentos. Estes dois factores articulados levam à locomoção do leucócito.</span></p><p></p><p align="center"><span style="color:#000099;"><span style="font-size:130%;color:#000099;"><strong>Antigénio</strong></span></span></p><br /><p align="left"><em>Um antigénio é uma partícula ou molécula capaz de iniciar a produção de anticorpos.</em></p><br /><p align="left">Os antigénios são substâncias que não são reconhecidas pelo sistema imunitário como pertencente ao organismo Um antigénio pode ser uma bactéria ou um fragmento desta, um vírus, um grão de pólen, glóbulos vermelhos de outros indivíduos, tecidos enxertados, órgãos transplantados ou até uma substância alimentar.</p><br /><p align="left"></p><br /><p align="center"><span style="font-size:130%;"><strong><span style="color:#000099;">Anticorpos</span></strong> </span><br /></p><p align="left">Os anticorpos, ou imunoglobulinas, encontram-se particularmente no sangue. São glicoproteínas com uma estrutura em Y constituída por quatro cadeias polipeptídicas <em>(Fig.14). </em>Cada ramo da parte em V transporta um sítio activo complementar de um epítope, podendo assim cada molécula de anticorpo ligar-se a duas moléculas de antigénio transportando um epítope idêntico. A cauda do Y, não participa directamente na ligação com o antigénio mas permite a fixação a certas células. Cada linhagem de linfócito produz apenas um tipo de anticorpos reconhecendo somente um único epítope <strong>(Bergere, 1991).</strong></p><p align="left"></p><p align="left"></p><div align="left"><em><span style="color:#000099;"></div><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEqHDQlb-TM0k5a4AeJvd0llWUgkpEc4EMpoH2rnOShwXxb3tuX7vkzM7Z8_xvmQXZoIcwbm9Il56l5CNPGBcZvXANrFcy-mov-P_EsOgE2qIsK_iyfaNk5WfqD0PG0_r0vp4l/s1600-h/Estrutura+de+um+anticorpo.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5045161101484347426" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEqHDQlb-TM0k5a4AeJvd0llWUgkpEc4EMpoH2rnOShwXxb3tuX7vkzM7Z8_xvmQXZoIcwbm9Il56l5CNPGBcZvXANrFcy-mov-P_EsOgE2qIsK_iyfaNk5WfqD0PG0_r0vp4l/s400/Estrutura+de+um+anticorpo.jpg" border="0" /></a></p><div align="center"><span style="font-size:85%;color:#000000;">Fig.14 – Estrutura de um anticorpo</span><br /></div></span></em></span></span></span><br /></span></span>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-67253357904592149422007-03-23T02:29:00.000+00:002008-12-11T00:27:29.121+00:00"TOMATE AZUL"<div align="center"><a title="Permalink" href="http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=1637">CIENTISTAS CRIAM TOMATE AZUL COM FINS MEDICINAIS</a></div><br /><br /><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit_CMCoqF1FUJbMHA80ote1hvxitr2paRbXx_8q1Neyt_LcBCr-Bq8L2tajLRmVAB-8Oyua9mUvuZ77UheGIHfZ4Y3oFkCZEMIrZNvCA-UNwPlyO9KXcZwbLOQO3hezq8wH0F1/s1600-h/TOMATE+AZUL.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5044942191296237362" style="CURSOR: hand" height="159" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit_CMCoqF1FUJbMHA80ote1hvxitr2paRbXx_8q1Neyt_LcBCr-Bq8L2tajLRmVAB-8Oyua9mUvuZ77UheGIHfZ4Y3oFkCZEMIrZNvCA-UNwPlyO9KXcZwbLOQO3hezq8wH0F1/s400/TOMATE+AZUL.jpg" width="144" border="0" /></a></p><p align="left">Cientistas espanhóis criaram um novo tomate geneticamente modificado, de cor azul, que tem uma série de proteínas que não podem ser encontradas no tomate comum e poderia ser usado com fins terapêuticos.<br />A cor incomum do tomate foi desenvolvida pelos cientistas para que fosse possível distingui-lo de um tomate normal.<br />O projecto do novo tomate é de estudiosos do Instituto de Biologia Molecular y Celular de Plantas (IBMCP), de Valença, na Espanha.<br />"Nosso objectivo era o de aperfeiçoar as qualidades do tomate", disse António Granell, coordenador da pesquisa, "Mas também queríamos fazer com que ele se transformasse numa 'biofábrica', ou seja, fazer com que as suas células trabalhassem de acordo com nosso interesse", afirmou o pesquisador.<br /><br />Terapia "passiva"<br />A ideia do projecto foi fazer com que os tomates azuis produzissem proteínas diferentes das que têm os tomates convencionais. Essas proteínas foram escolhidas para combater determinadas doenças.<br />Granell explica que a ingestão do tomate funcionaria como uma terapia oral "passiva", protegendo, por exemplo, a mucosa do aparelho digestivo e, assim, evitando diarreias causadas por determinadas doenças.<br />Os cientistas do IBMCP já criaram variedades transgênicas de tabaco, arroz, pepino, melancia e várias plantas ornamentais, mas escolheram o tomate como "fábrica biológica" porque é capaz de produzir grande quantidade de biomassa, além de ser difundido na dieta ocidental e rico em vitaminas e outros nutrientes.<br />"Como o tomate é normalmente ingerido cru, não se perdem as propriedades das proteínas que ele contém", diz Granell.<br />"O facto de se comer o tomate também desidratado dá a opção de se controlar a concentração da proteína como se fosse a da dose de um remédio", conta.<br /><br />Antioxidantes<br />A cor azul do tomate vem do acúmulo de compostos naturais e antioxidantes que já se encontram no tomate comum - só que em outros locais.<br />Contudo, os pesquisadores afirmam que os tomates azuis ainda devem passar por muitos estudos antes de serem liberados para consumo público.<br />Até agora, a criação dos tomates azuis no laboratório tem ajudado os cientistas a entender melhor qual é a função de cada gene na formação de um fruto de qualidade."Já conseguimos fazer com que as proteínas que queríamos fossem agregadas à planta, mas agora temos de ver como fazer para que elas sejam eficazes contra possíveis agentes infecciosos", diz Granell, adicionando que isso pode levar vários anos.</p><p align="left"><em><strong><span style="font-size:85%;"><a href="http://www.bbc.co.uk/portuguese/">Fonte: BBC Brasil / Folha Online</a></span></strong></em></p>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-57990918128725107032007-03-23T02:17:00.000+00:002008-12-11T00:27:29.438+00:00ADN do ouriço-do-mar<span style="font-family:arial;color:#000099;"><strong>"ADN do ouriço-do-mar é semelhante ao dos humanos"</strong></span><br /><br />Um grupo internacional de cientistas decifrou a sequência do genoma do ouriço-do-mar e confirmou que sua genética é muito parecida com a do ser humano, revelou um estudo divulgado hoje pela revista "Science".<br /><br /><br /><br /><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKwBBSjRSbCEzPLQdyDETlsRumnbGep62WRNroZyWiDjxVff0Mm6XbeT0FGA7J4TIbwW82_6HsMa-g6aWnqBgRKQo9lVT9Re22GKcGGwuREcSS_zJAg4jtDmjfMWrFgQekyjgB/s1600-h/ADN+do+ouri%C3%A7o-do-mar.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5044939446812135202" style="WIDTH: 272px; CURSOR: hand; HEIGHT: 209px" height="141" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKwBBSjRSbCEzPLQdyDETlsRumnbGep62WRNroZyWiDjxVff0Mm6XbeT0FGA7J4TIbwW82_6HsMa-g6aWnqBgRKQo9lVT9Re22GKcGGwuREcSS_zJAg4jtDmjfMWrFgQekyjgB/s400/ADN+do+ouri%C3%A7o-do-mar.jpg" width="197" border="0" /></a></p><p align="center"><em><span style="font-size:85%;">(Os ouriços têm um extraordinário e complexo sistema imunológico)</span></em></p><div align="left"></div><div align="left"><span style="font-family:arial;">Segundo os cientistas, o conhecimento da sequência genética do animal marinho pode ajudar na busca de tratamentos para doenças como câncer, infertilidade, cegueira e distrofia muscular.A decodificação dos 23,3 mil genes das 814 milhões de bases de nucleotídeos dos cromossomos foi </span></div><div align="left"><span style="font-family:arial;">realizada durante um projecto de três anos, comandado pelo Centro de Sequência do Genoma Humano do Colégio Baylor de Medicina, no Texas, informou a revista.Segundo James Coffman, cientista do Laboratório Biológico Mount Desert Island, de Bar Harbor (Maine), a conformação genômica dos ouriços é parecida com a dos humanos. As duas espécies compartilham a maior parte das famílias genéticas.Em outro artigo --de uma série de seis, publicados pela "Science"--, os cientistas afirmam que os ouriços compartilham 7.077 genes com o ser humano. Geneticamente, eles estão mais próximos do homem do que os vermes e os insectos.Os ouriços têm "um extraordinário e complexo sistema imunológico", que não se baseia em anticorpos, como em alguns vertebrados, mas é eficaz o suficiente para proporcionar uma longevidade de cem anos, ou mais, segundo o estudo.A imunidade inata se deve a um conjunto de proteínas que detectam aspectos de uma bactéria, por exemplo, e avisam as células do organismo sobre a presença do intruso. O mecanismo poderia proporcionar novos instrumentos na luta contra muitas doenças infecciosas, dizem os cientistas no relatório.</span></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKwBBSjRSbCEzPLQdyDETlsRumnbGep62WRNroZyWiDjxVff0Mm6XbeT0FGA7J4TIbwW82_6HsMa-g6aWnqBgRKQo9lVT9Re22GKcGGwuREcSS_zJAg4jtDmjfMWrFgQekyjgB/s1600-h/ADN+do+ouri%C3%A7o-do-mar.jpg"></a>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-79455113677312620672007-03-23T00:32:00.000+00:002008-12-11T00:27:29.634+00:00Esquizofrenia<p align="left"></p><p align="left"><span style="color:#000099;"><strong><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:arial;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5044928000724291330" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 121px; CURSOR: hand; HEIGHT: 127px; TEXT-ALIGN: center" height="171" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7rXWfKP-YETwHIJWPayhN46gcP76pKafvJVyKG4pUnmvsPU-XUDRhkKfwmb_RbqAG5qAo2Yvtwpj721dixjspO5nzLW-_SPwxzugz5361e5SK6EQt04AQAbeMb2UUFpzl4iIX/s400/Esquizofrenia.jpg" width="111" border="0" /></p><p align="center">O que é a esquizofrenia?</span></span></strong></span><br /></p><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#000000;">O termo adequa-se para descrever um quadro de sintomas típicos, incluindo enganos, alucinações, desordem de pensamentos e ausência de respostas emotivas, aliadas à factores genéticos e tensões ambientais.<br />Os portadores de esquizofrenia sofrem na ausência de cuidados especiais. Têm dificuldades para trabalhos e seus relacionamentos são prejudicados e difíceis, mesmo com a melhora dos sintomas. Apesar do comportamento do esquizofrénico demonstrar ser assustador, as pessoas com esquizofrenia não são mais violentas do que as pessoas normais; pelo contrário, são mais capazes de abster-se das violências. Calcula-se porém que cerca de 15% dos portadores dos sintomas de esquizofrenia podem cometer suicídio; o risco pode aumentar em pacientes mais jovens e desiludidos.<br /><br /><br /></div></span><div align="left"><span style="font-family:Arial;"></span></div><div align="left"><span style="font-family:Arial;"></span></div><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#000099;"><strong>O que causa a Esquizofrenia?</strong></span></div><div align="left"><span style="font-family:arial;font-size:85%;"><br />Não há uma única causa para explicar todos os casos de esquizofrenia. Contrariamente à crença popular, as pessoas com esquizofrenia não são vítimas de sua origem pobre ou de factores ambientais; a maioria é vítima de erros no desenvolvimento do cérebro surgidos geneticamente. As pesquisas mais recentes estão encontrando tais anormalidades no feto em desenvolvimento e não após o nascimento.</span></div><br /><br /><div align="center"><span style="font-family:arial;color:#000099;"><strong>Os nascimentos de inverno.<br /></strong></span></div><br /><br /><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#000099;"><span style="color:#000000;"><span style="font-size:85%;">Muitos estudos demonstraram que aproximadamente 8% das pessoas com esquizofrenia, tiveram seus nascimentos no inverno.<br /></span></span></span><span style="font-family:arial;color:#000099;"><span style="color:#000000;"><span style="font-size:85%;"><br /></div></span></span></span><div align="center"><strong><span style="font-family:arial;color:#000099;">Os sintomas</span></strong></div><div align="center"><strong><span style="font-family:Arial;color:#000099;"></span></strong></div><br /><br /><div align="left"><span style="font-family:arial;font-size:85%;">Os sintomas de esquizofrenia surgem de vários processos físicos e responde diferentemente aos tratamentos. Alguns especialistas classificam-no em dois grupos: sintomas negativos e sintomas positivos.<br />Sintomas negativos (de sociabilidade baixa), são provavelmente devido à perda de células nervosas resultando numa capacidade diminuta de funcionamento.<br />Sintomas positivos (alucinações e enganos) ou dano cognitivo (pensamento desordenado).</span></div><br /><br /><div align="center"><span style="font-family:arial;color:#000099;"></span></div><br /><p align="center"><strong><span style="font-family:arial;color:#000099;">Sintomas negativos</span></strong></p><p align="left"><span style="font-family:arial;font-size:85%;">Os sintomas negativos frequentemente ocorrem cedo no processo da doença e vêm a ser menosprezados. Estes sintomas frequentemente são insuficientes para motivar um tratamento. Os sintomas negativos podem co-existir com os sintomas positivos e tipicamente persistem após serem tratados os sintomas positivos.<br />Eles reflectem a diminuição da auto-estima, falta de emoções, entonações de voz e perda geral do interesse pela vida. Os pacientes com sintomas negativos podem também exibir reacções emotivamente impróprias, condição imprópria dos afectos (rir histericamente de um triste acontecimento) aparecendo cedo na vida deste paciente. Foram observados em alguns dos pacientes que desenvolveram posteriormente a esquizofrenia, a falta de responsabilidade e pobreza social na sua infância. Em outros, os sintomas negativos entretanto não apareceram até depois do desenvolvimento dos sintomas positivos. Os sintomas negativos tendem a ser mais comuns em pacientes mais velhos do que nos mais jovens.</span></p><br /><p align="center"><span style="font-family:arial;color:#000099;"><strong>Sintomas positivos</strong></span></p><p align="left"><span style="font-family:arial;font-size:85%;color:#000000;">Sintomas psicóticos. Acontecimentos psicóticos - particularmente enganos e alucinações - são os mais amplos sinais reconhecidos de esquizofrenia. As alucinações podem tomar a forma de ver e ouvir coisas que não existem. As alucinações de audição, que são os falsos sentidos de sons, tal como ouvir vozes, são os sintomas mais comuns. Os enganos são crença fixamente falsas, estes podem ser esquisitos (estrangeiros invisíveis entraram num lugar por um suporte eléctrico) ou bizarros (ciúme infundado, ou crença paranóica de perseguição ou de ser observado). Os sintomas psicóticos ocorrem normalmente em homens entre as idades dos 17 aos 30 anos e em mulheres entre 20 e 40 anos. A maioria dos pacientes entretanto, exibe alguma evidência de esquizofrenia antes do primeiro episódio psicótico. Depois deste acontecimento inicial, a ocorrência destes sintomas psicóticos ocorre esporadicamente e é intercalado por períodos de remissão.</span></p><p align="left"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"></span></p><p align="left"><span style="font-family:arial;font-size:85%;"></span></p><br /><br /><p align="center"><span style="font-family:arial;color:#000099;"><strong>A idade e sexo</strong></span></p><p align="left"><span style="font-family:arial;font-size:85%;">A Esquizofrenia normalmente aparece por ocasião da adolescência ou com atraso no adulto. As crianças que posteriormente desenvolvem a esquizofrenia, frequentemente sofrem de problemas de conduta e timidez excessiva; problemas físicos, menor controle-motor (locomoção motora) que podem ser desprezados pelos pais. Por vezes a esquizofrenia pode ser evidente nas crianças; em tais casos é possível ser de desenvolvimento severo. A esquizofrenia paranóide, em particular, pode ser mais comum no sexo masculino. Os pacientes paranóicos normalmente têm uma história de desenvolvimento normal e uma íntegra personalidade. Os homens tendem a desenvolver a esquizofrenia entre as idades de 15 e 24 anos. Nas mulheres, desenvolvem mais levemente e normalmente mais tarde, entre os 25 e 34 anos e os sintomas podem ser menos severos. Embora o risco de declínios da esquizofrenia com a idade, alguns peritos acredita que há uma incidência de pico ao redor dos 45 anos e outro, principalmente nas mulheres, por volta dos 60 anos.</span></p><br /><p align="center"><strong><span style="font-family:arial;color:#000099;">Risco herdado (herança genética)</span></strong><br /><br /></p><p align="left"><span style="font-family:arial;font-size:85%;">A esquizofrenia indubitavelmente tem um componente genético e novos estudos continuam a oferecer apoio para esta ideia. De acordo com estudos, os indivíduos com predisposição familiar à esquizofrenia possui várias anormalidades estruturais no cérebro, incluindo tamanho reduzido e ventrículos aumentados, comuns em pacientes com esquizofrenia; entretanto a hereditariedade não explica todos os casos da doença. O factor de risco para herança esquizofrénica é de 10% para aqueles que têm um membro familiar directo com a doença e de aproximadamente 40% se a doença afecta ambos os pais ou gémeos idênticos. Aproximadamente 60% dos portadores de esquizofrenia possuem parentes não próximos com a doença. O distúrbio de vestígios no olhar é uma das características genéticas que parece ser associada com a esquizofrenia. Os pesquisadores argumentam se estas duas condições são geneticamente ligadas ou se a desordem no olho é simplesmente um sintoma físico da esquizofrenia.</span></p><br /><p align="center"><span style="font-family:arial;color:#000099;"><strong>Factores Genéticos</strong></span></p><p align="left"><span style="font-family:arial;font-size:85%;">Os cientistas estão próximos de encontrar a localização genética da esquizofrenia, acredita-se estar no cromossoma 13 dos humanos e possivelmente no 8. Uma hipótese comum a um número de doenças neurológicas é que um gene defeituoso é a causa de células saudáveis no organismo humanos estarem susceptíveis a atacar o próprio sistema imunológico uma condição chamada auto imunologia. Na esquizofrenia, estes incluem as células nervosas do cérebro. Num estudo em mães de pacientes esquizofrénicos foi encontrada uma incidência alta do HLA-B44 neste tipo de gene. Genes semelhantes são encontrados em outras doenças auto imunes que predispõem o sistema imune a atacar as próprias células e tecidos quando um vírus a invade.</span></p><br /><p align="left"><span style="font-family:arial;color:#000099;"><strong>Quais são as directrizes gerais para se tratar a Esquizofrenia?</strong></span></p><p align="left"><span style="font-family:arial;font-size:85%;">O Instituto Nacional de Saúde Mental e a Agência de Seguros de Pesquisa e Saúde organizaram suas recomendações para tratamento em sete categorias: (1) medicações com anti-psicóticos; (2) medicações adicionais para depressão, ansiedade ou hostilidade; (3) terapia com eletroconvulsivos; (4) tratamentos psicológicos; (5) intervenções familiares; (6) reabilitação vocacional; (7) tratamento intensivo comunitário. Precocemente captada, a esquizofrenia tem melhores resultados em seu tratamento. Os estudos indicam que pacientes que recebem drogas antipsicóticas e outros tratamentos durante os seus primeiros episódios e os cinco anos seguintes a estes, são frequentemente menos hospitalizados e requerem menos tempo para controlar plenamente os sintomas, desde que procurem ajuda rapidamente. Um estudo comprovou que a intervenção de controlo prévio da esquizofrenia, reduziu o diagnóstico de surtos. Entretanto os pacientes suportam uma média de 10 meses com sintomas sérios antes de receber tratamento e a pesquisa indica que mais da metade dos indivíduos com esquizofrenia recebe cuidados inadequados. Particularmente, Afro americanos são menos passíveis de receber bom tratamento.</span></p>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-89235074206223406052007-03-06T00:39:00.000+00:002008-12-11T00:27:30.099+00:00Aparelho reprodutor feminino<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmKMmVzY8vu-veZ2FRUXdzJvff1y5zNGRmJruDJTO36IYnHT3l6IBTpAqcKOJceWaQkzr8rlBTtaZYEliYqVdpFiQBQDo2NLEBqW8fAQMV8q75XXnH_BHW89bxZvAH49W1u-3V/s1600-h/Aparelho+reprodutor+feminino.jpg"><strong><span style="font-size:130%;">Aparelho reprodutor feminino</span></strong></a></div><br /><br /><p align="center"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5038610270793028754" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" height="236" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmKMmVzY8vu-veZ2FRUXdzJvff1y5zNGRmJruDJTO36IYnHT3l6IBTpAqcKOJceWaQkzr8rlBTtaZYEliYqVdpFiQBQDo2NLEBqW8fAQMV8q75XXnH_BHW89bxZvAH49W1u-3V/s400/Aparelho+reprodutor+feminino.jpg" width="319" border="0" /><span style="font-size:85%;"><em>Figura 1. Órgãos genitais internos femininos</em></span></p><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"><strong><span style="color:#333399;">Órgãos genitais externos:</span></strong></div><br /><ul><li><div align="left"><span style="font-size:85%;">Vulva</span></div></li><li><div align="left"><span style="font-size:85%;">Clitóris</span></div></li><li><div align="left"><span style="font-size:85%;">Entrada da vagina</span></div></li><li><div align="left"><span style="font-size:85%;">Pequenos lábios</span></div></li><li><div align="left"><span style="font-size:85%;">Grandes lábios.</span></div></li></ul><br /><p align="left"><strong><span style="color:#000099;">Funções dos órgãos supracitados:</span></strong></p><br /><ul><li><div align="left"><span style="font-size:85%;">Permitir a entrada do esperma na vagina;</span></div></li><li><div align="left"><span style="font-size:85%;">Protecção dos órgãos genitais internos da entrada de ag</span><span style="font-size:85%;">entes infecciosos.<br />Normalmente, estes agentes i</span><span style="font-size:85%;">nfecciosos transmitem-se durante o acto sexual.</span></div></li></ul><br /><p align="left"><strong><span style="color:#333399;">Órgãos genitais internos:</span></strong></p><br /><ul><br /><li><strong><span style="font-size:85%;">Ovários -</span></strong><span style="font-size:85%;"> Responsáveis pela libertação dos óvulos<br /></span></li><li><strong><span style="font-size:85%;">Trompas de Falópio -</span></strong><span style="font-size:85%;"><em> (Ovidutos),</em> onde tem lugar a fertilização do óvulo. </span></li><br /><li><span style="font-size:85%;"><strong>Útero - </strong>O</span><span style="font-size:85%;"> revestimento interior do corpo do útero designa-se por endométrio, composto por células e por um grande número de vasos sanguíneos, onde o embrião se converte em feto . Na ausência de gravidez, durante a menstruação, o endométrio solta-se e causa uma hemorragia, voltando-se depois a formar durante o ciclo menstrual seguinte.</span> </li><br /><li><span style="font-size:85%;"><strong>Canal cervical -</strong> </span><span style="font-size:85%;"><em>(Vagina),</em> permite o nascimento de um bebé completamente desenvolvido.</span><br /></li><li><div align="left"><strong><span style="font-size:85%;">Colo do útero -</span></strong><span style="font-size:85%;"><em> </em>Permite a entrada do esperma no útero e a saída da secreção menstrual. Por outro </span><span style="font-size:85%;">lado, segrega um muco espesso que, fora dos períodos de ovulação e menstruação, impede a entrada do esperma e, em consequência, a fecundação. Este muco, além disso, constitui uma boa barreira contra a entrada de agentes infecciosos para o interior do sistema reprodutivo.<br /></span><span style="font-size:85%;">Na altura da ovulação <em>(altura em que os ovários libertam um óvulo),</em> o muco torna-se menos espesso e, havendo entrada de esperma, tem também a função de manter o esperma vivo durante 2 ou 3 dias, aumentando o intervalo de tempo durante o qual é possível engravidar.</span><br /><em><br /></em><span style="font-size:85%;"><strong>Trompas de Falópio</strong> são uns canais finos e compridos (6 a 9 cm), depois da ovulação, o óvulo é impulsionado ao longo das trompas de Falópio, e é nestas que pode ocorrer a fecundação. Caso seja fecundado, a célula daí resultante começa imediatamente a dividir-se; ao longo de quatro dias, o embrião vai continuar a dividir-se e prosseguir o seu caminho na direcção do útero, em cuja parede se vai fixar. Ao processo de<strong> adesão e fixação do embrião</strong> na parede uterina chamamos <strong>implantação ou nidação.<br /></strong></span><br /><em></em><strong>O</strong><span style="font-size:85%;"><strong>ócitos femininos</strong> - <em>(células ovulares em desenvolvimento, ou seja, células que depois vão dar origem aos óvulos)</em> começam a desenvolver-se no feto e, aquando do nascimento, a mulher conta já com milhões destas células. O seu número <strong>reduz-se durante a puberdade</strong> e, após a menopausa, não resta nenhum. <strong>Depois do nascimento não se formam mais oócitos.</strong></span></div></li></ul><br /><p align="center"><em></em></p><br /><p align="center"><em><span style="color:#333399;"><span style="font-size:130%;"><strong>Hormonas</strong></span></span></em></p><span style="color:#333399;"><br /><p align="left"><br /></span></p><span style="font-size:85%;">O sistema reprodutor e a reprodução são regulados por várias hormonas, libertadas por vários órgãos. Estas hormonas são controladas pelo <strong>hipotálamo</strong>, localizado no cérebro. Este liberta hormonas ou factores de libertação que estimulam a <strong>hipófise</strong>, situada também no cérebro. A hipófise, por sua vez, liberta outras hormonas, entre elas a <strong>hormona luteinizante (LH)</strong> e a <strong>hormona estimuladora dos folículos (FSH)</strong> <em>(sinónimo de hormona foliculoestimulante).</em> Estas hormonas estimulam a maturação das glândulas reprodutoras e a libertação de <strong>hormonas sexuais</strong>: os ovários da mulher libertam <strong>estrogénios</strong> <em>(e os testículos do homem androgénios, por exemplo, testosterona).<br /></em>O controlo da produção destas hormonas dá-se por um processo de feedback <em>(sinónimo de retroacção ou retroalimentação)</em> negativo: o aumento da quantidade de hormonas sexuais <em>(que viajam no sangue)</em> exerce um <strong>efeito inibidor da libertação das hormonas LH e FSH</strong> na hipófise. Desta forma, o seu nível decresce – consequentemente, a concentração das hormonas sexuais cuja produção era estimulada por elas, decresce também. Quando se <strong>reduz o nível de hormonas sexuais</strong>, a<strong> hipófise</strong> é estimulada para <strong>aumentar a produção de LH e FSH</strong></span><em>.</em> <p align="center"><em><strong><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5038629671160304802" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9j1VHaKvpyjbwaqhbqj-A5My4NFfV9bEE0rvP4GBUlpbuPb5BZ7uRy71-Usyv2dZRuZbsEPiMRDMAAjxW3gVU-7WbdQqHnp0Hoe0vl1CC4Zd2nGbAi2SAIi4igfVfsHvovgg2/s400/Fig2.jpg" border="0" /></strong><span style="font-size:85%;">Figura 2. Esquema de retroacção negativa no controlo das hormonas sexuais.</span></em><span style="font-size:85%;"><em> </em></span></p><p><span style="font-size:85%;"><em></em></span></p><p><span style="font-size:85%;"><em></em>Existe ainda um outro <strong>sistema de controlo hormonal</strong>, o <strong>feedback positivo</strong>, que pode ser encontrado, por exemplo durante o parto <em>(hormona oxitocina)</em>. Enquanto que o sistema de retroacção negativa visa manter as concentrações das hormonas dentro de um determinado intervalo, criando um equilíbrio, o sistema de retroacção ou feedback positivo visa o oposto. </span><span style="font-size:85%;">Os mecanismos de retroacção positiva controlam acontecimentos que não requerem um ajuste contínuo. Neste, <strong>o estímulo original</strong>, em vez de ser contrariado, <strong>é reforçado</strong>. Um exemplo que nos permite compreender melhor este sistema é o da secreção da hormona oxitocina durante o parto. Esta hormona estimula e reforça as contracções. À medida que a criança se desloca para a vagina, a pressão que exerce envia mensagens para o cérebro <em>(através de receptores de pressão);</em> o cérebro produz a hormona e envia-a, através da corrente sanguínea, para o útero. Aqui, a oxitocina estimula os músculos para que se possam contrair ainda mais. Quando o estímulo sobre a vagina termina <em>(ou seja, quando a criança nasce),</em> a produção de oxitocina pára.</span></p><span style="font-size:85%;"></span><br /><div align="center"><strong><span style="color:#000099;">FISIOLOGIA DO APARELHO SEXUAL FEMININO</span></strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#000099;"></span></strong></div><div align="center"><span style="font-size:85%;">A vida genital da mulher começa com a puberdade e termina com a menopausa. Essa vida é assinalada periodicamente pelo ciclo menstrual, do qual o sinal mais aparente é a menstruação.</span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;"><span style="font-size:130%;color:#000099;"><strong>Ciclo ovárico</strong></span></span></div><span style="font-size:85%;"><strong><span style="font-size:130%;color:#000099;"></span></strong><div align="left"><br />O ciclo ovárico é regulado pela complexa interacção das hormonas luteinizante e foliculoestimulante com as hormonas sexuais ováricas, estrogénio e progesterona.</div><div align="left"><br />O ciclo ovárico começa com a <strong>fase folicular</strong>. Os baixos níveis de estrogénio e de progesterona no início desta fase fazem com que o revestimento uterino <em>(endométrio)</em> degenere e se desprenda na menstruação,</div><div align="left">que marca o primeiro dia do ciclo menstrual. Durante a primeira metade desta fase, o nível de hormona foliculoestimulante aumenta ligeiramente e estimula o desenvolvimento de alguns folículos, cada um dos quais contendo um óvulo. Só um folículo continua a desenvolver-se, os outros degeneram. Durante a última parte desta fase, o nível de estrogénio segregado pelos ovários aumenta e estimula o espessamento do revestimento uterino.</div><div align="left"><br />Um aumento nos níveis de hormona luteinizante e foliculoestimulante assinala o início da <strong>fase ovulatória</strong>. A libertação do óvulo (ovulação) ocorre normalmente entre 16 e 32 horas depois do aumento no nível hormonal. O nível de estrogénio chega ao seu ponto máximo e o nível de progesterona começa a subir.</div><div align="left"><br />Durante a <strong>fase luteínica</strong>, os níveis de hormona luteinizante e de hormona foliculoestimulante descem. O folículo rebentado fecha-se depois de soltar o óvulo e forma o corpo amarelo (ou lúteo), que segrega progesterona. A progesterona e o estrogénio provocam o espessamento do endométrio. Se o óvulo não for fertilizado, o corpo lúteo degenera e deixa de produzir progesterona, o nível de estrogénio desce e começa um novo ciclo menstrual.</div><div align="left"></span></div><p align="center"><br />1º dia do ciclo »»» endométrio bem desenvolvido, espesso e vascularizado degenera menstruação</p><ul><li><div align="center"></div></li></ul><p align="center">Hipófise aumenta a produção de FSH, que atinge a concentração máxima por volta do 7º dia do ciclo.</p><ul><li><div align="center"><br />Amadurecimento dos folículos ovarianos</div></li><li><div align="center"><br />Secreção de estrogénio pelo folículo em desenvolvimento</div></li><li><div align="center"><br />Concentração alta de estrogénio inibe secreção de FSH e estimula a secreção de LH pela hipófise / concentração alta de estrogénio estimula o crescimento do endométrio.</div></li><li><div align="center"><br />concentração alta de LH estimula a ovulação (por volta do 14º dia de um ciclo de 28 dias)</div></li><li><div align="center"><br />alta taxa de LH estimula a formação do corpo lúteo ou amarelo no folículo ovariano</div></li><li><div align="center"><br />corpo lúteo inicia a produção de progesterona</div></li><li><div align="center"><br />estimula as glândulas do endométrio a secretarem seus produtos</div></li><li><div align="center"><br />aumento da progesterona inibe produção de LH e FSH</div></li><li><div align="center"><br />corpo lúteo regride e reduz concentração de progesterona</div></li><li><div align="center"><br />menstruação<br /></div></li></ul><strong><em><div align="left"><br /></div></em></strong>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-47956768874403199632006-12-14T02:00:00.000+00:002008-12-11T00:27:32.377+00:00Sistema Reprodutor<p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho0dgaXOMLPEW42sI5cRnIo6u1F7rbIRfT7sERTA39JgxOub-txD26MHLnAWEQJVy6rFcUUW9NCu1y-blPo7El-RTuJNEHrMXXKYB8kQieaM4xOESAomj26Zg9EAiJziVqzmVy/s1600-h/Sistema+reprodutor+masculino.gif"></a></p><br /><br /><span style="font-size:130%;color:#3333ff;"><strong><span style="font-size:100%;"></span></strong></span><br /><span style="font-size:130%;color:#3333ff;"><strong><span style="font-size:100%;">Sistema reprodutor masculino</span><br /></strong></span><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEga3dJkjPJqqxDiR09aWKhuU9vq6JlcPaerv4oRcLvrv0bcByseFeiw5zy6UCMdk7slS4cflNZZ97QSyAn1RV26hXpqlzB-DqwesTKsh76WjsL6wia1NXtxjErZTQlouD1L2OIi/s1600-h/2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5008138663755625570" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEga3dJkjPJqqxDiR09aWKhuU9vq6JlcPaerv4oRcLvrv0bcByseFeiw5zy6UCMdk7slS4cflNZZ97QSyAn1RV26hXpqlzB-DqwesTKsh76WjsL6wia1NXtxjErZTQlouD1L2OIi/s400/2.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><span style="color:#3333ff;"><strong>Testículos</strong></span><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIL73yvUbQuVHdMKnv7FE9jYjgEPw1xkCYH-Npk5v3eR1adT9So4PpD5eWugfAf5xdulb9DJUWgPAd4ynWhCZ-P6DLutW3UIgZBRMJ8qMWhj-em62Bc9pBLreKBlP424PIAbrE/s1600-h/Testículo.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5008155122070303938" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIL73yvUbQuVHdMKnv7FE9jYjgEPw1xkCYH-Npk5v3eR1adT9So4PpD5eWugfAf5xdulb9DJUWgPAd4ynWhCZ-P6DLutW3UIgZBRMJ8qMWhj-em62Bc9pBLreKBlP424PIAbrE/s400/Test%C3%ADculo.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><span style="color:#3333ff;"><strong>Secção transversal do pênis</strong></span><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho8lhA2b5NY2OuEfa29MvSLCzvvHth8cLqy0nX6F-HZeBR2Rs8Lp5NQZR90ciRtxqJ7ozz8v3f6TXIseslcDkW1R48TXNZ5LTISeQjEOF_TX5wCmWKJVlnSn-4MfWfNW2ls-fX/s1600-h/Secção+transversal+do+pênis.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5008156041193305298" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho8lhA2b5NY2OuEfa29MvSLCzvvHth8cLqy0nX6F-HZeBR2Rs8Lp5NQZR90ciRtxqJ7ozz8v3f6TXIseslcDkW1R48TXNZ5LTISeQjEOF_TX5wCmWKJVlnSn-4MfWfNW2ls-fX/s400/Sec%C3%A7%C3%A3o+transversal+do+p%C3%AAnis.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><strong><span style="color:#3333ff;">Morfologia e Funções específicas</span></strong><br /><strong><span style="color:#3333ff;"></span></strong><br /><strong><span style="color:#3333ff;"></span></strong><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh97Ti_5oIpTangXiZopjZQclMQmZEn08jP40tm6xCl94YKzvyt121iLBAijuhhEiemmO9sIzUvWRRLDlbilu41IvP4CbP5qSU4-8ASfJQbs_L-f3C2hR3LzRwJfGSSD6F1I8_3/s1600-h/Morfologia+e+Funções+específicas.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5008166946115269858" style="WIDTH: 326px; CURSOR: hand; HEIGHT: 416px" height="423" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh97Ti_5oIpTangXiZopjZQclMQmZEn08jP40tm6xCl94YKzvyt121iLBAijuhhEiemmO9sIzUvWRRLDlbilu41IvP4CbP5qSU4-8ASfJQbs_L-f3C2hR3LzRwJfGSSD6F1I8_3/s400/Morfologia+e+Fun%C3%A7%C3%B5es+espec%C3%ADficas.jpg" width="370" border="0" /></a><br /><br /><span style="color:#3333ff;"><strong></strong></span><br /><span style="color:#3333ff;"><strong>GAMETOGÊNESE</strong></span><br /><br /><br /><div align="left"><span style="font-size:130%;"><strong>Espermatogênese</strong>:</span> Processo de formação dos espermatozóides maduros. Inicia-se na puberdade até ao resto da vida do homem. A espermatogénese ocorre a nível dos tubos seminíferos dos testículos e divide-se em 4 fases: multiplicação, crescimento, maturação e diferenciação.</div><br /><ul><li><div align="left">Na multiplicação, as células que irão dar origem aos espermatozóides denominam-se espermatogónias, e estão localizadas na periferia dos tubos seminíferos. Durante a puberdade estas células entram em proliferação constante, dividindo-se por mitoses sucessivas.</div></li><li><div align="left">No crescimento, estas aumentam de volume devido à síntese e acumulação de substâncias de reserva, originando os espermatócitos I.</div></li><li><div align="left">Cada espermatócito I vai se dividir por meiose, resultando primeiramente em dois espermatócitos II; Por sua vez, estes sofrem a segunda parte da meiose, originando deste modo quatro espermatídeos. A todo este processo dá-se o nome de maturação.</div></li><li><div align="left">Finalmente, na diferenciação (ou espermiogénese), os espermatídeos transformam-se em espermatozóides. </div></li></ul><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRTldaYYKH0vpLAau8vvyBY8-sg2WxTq8Xfxyi0aCCbYG4d4WPQZOgIidcGEIbx28dogLag3KChCgaYcd9Fcixawq4yXAdhpQ0MdeYQFnEmIJ3JC4uKT61QEPtgEOJ_QbwUwz4/s1600-h/Processo+de+formação+dos+espermatozóides.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5008169342707021042" style="WIDTH: 381px; CURSOR: hand; HEIGHT: 274px" height="326" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRTldaYYKH0vpLAau8vvyBY8-sg2WxTq8Xfxyi0aCCbYG4d4WPQZOgIidcGEIbx28dogLag3KChCgaYcd9Fcixawq4yXAdhpQ0MdeYQFnEmIJ3JC4uKT61QEPtgEOJ_QbwUwz4/s400/Processo+de+forma%C3%A7%C3%A3o+dos+espermatoz%C3%B3ides.jpg" width="524" border="0" /></a><br /><br /><br /><div align="center"><strong><span style="font-size:180%;color:#3333ff;"></span></strong></div><br /><br /><br /><div align="left"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEga3dJkjPJqqxDiR09aWKhuU9vq6JlcPaerv4oRcLvrv0bcByseFeiw5zy6UCMdk7slS4cflNZZ97QSyAn1RV26hXpqlzB-DqwesTKsh76WjsL6wia1NXtxjErZTQlouD1L2OIi/s1600-h/2.jpg"></a></div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmdcgrM8Jyc-n1Rr1ZEHpY-tkfrWB1el4k0-CSNDoZTl-pin6wPAQWL3lwQD6peqQf-nNXhI7XR4ZoG0OGaSTlQFpxU-ut6MeVSPSP9K8A_Dc3GNaw_EkAvzAY-zw0QrvVwZ-e/s1600-h/image2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5008170459398518018" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmdcgrM8Jyc-n1Rr1ZEHpY-tkfrWB1el4k0-CSNDoZTl-pin6wPAQWL3lwQD6peqQf-nNXhI7XR4ZoG0OGaSTlQFpxU-ut6MeVSPSP9K8A_Dc3GNaw_EkAvzAY-zw0QrvVwZ-e/s400/image2.jpg" border="0" /></a>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-74380354615804522932006-12-14T01:00:00.000+00:002008-12-11T00:27:32.782+00:00Mendel e a hereditariedade<div align="center"></div><div align="center"><br /><span style="font-family:times new roman;color:#3333ff;"><strong>PRIMEIRA LEI DE MENDEL</strong></span> </div><div align="center"><br /></div><div align="justify">Mendel escolheu a ervilha (Pisum sativum) como organismo experimental por ser uma planta que possuía uma variedades de características facilmente observáveis (cor, forma da semente, altura da planta, cor da flor etc.). Ele também observou que a flor da ervilha possuía os dois órgãos sexuais, e reproduziam por auto fecundação e fecundação cruzada. Foi então que ele deu início aos seus experimentos. Mendel cruzou, por auto fecundação várias ervilhas, várias vezes até conseguir indivíduos puros. Mendel cruzou uma planta alta (AA) com uma planta anã (aa), e obteve uma geração F1 (Filha 1) era toda alta. Cruzou dois indivíduos da geração F1, obtendo uma geração F2 composta por indivíduos altos e baixos. Mendel concluiu que "os indivíduos devem conter factores em pares que se separam durante a formação dos gâmetas e se unem na formação de um novo indivíduos", Mendel não sabia que esses "factores" eram os genes. </div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5008183739437397282" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 422px; CURSOR: hand; HEIGHT: 157px; TEXT-ALIGN: center" height="153" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7DqM48e3QxFVl4_r6hfMXCvjDw20Oqws1ZuLKOLeuZ32qTFKYMTcUGy2xbuk6Hpymo0lNwiJoKOhi-liKxBROW5GDoU2Di8S3-Z5MMs_vgwn0xIqkShG0z7jrqGyxmUGLwK1K/s400/PRIMEIRA+LEI+DE+MENDEL.jpg" width="399" border="0" /> <p align="center"></p><p align="center"><br /><strong><span style="color:#3333ff;">SEGUNDA LEI DE MENDEL</span></strong><br /></p><p align="justify">Mendel cruzou ervilhas observando duas características simultaneamente, a altura das plantas e a cor das flores. Cruzando plantas de sementes amarelas e lisas com plantas de sementes verdes e rugosas, obteve a geração F1 composta totalmente de plantas de sementes amarelas e lisas. Cruzando indivíduos da geração F1, obteve plantas de sementes amarelas e lisas, plantas de sementes amarelas e rugosas, plantas de sementes verdes e lisas e plantas de sementes verdes e rugosas Mendel concluiu que "os factores segregam-se uns dos outros independentemente". </p><br /><div align="left"></div><br /><p></p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5008184662855365938" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" height="282" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXS29Cf9o9nhtkE25g4F7yYnhc329UWAk8M5B-PXVNZakEJ6cWrHj8l9DUf12sjhET7vBPqSsMnqFRHKAnZvKxvLea_HTEaXHOC1AEQPWdWE3tcF2ctGwI2KQBANIob60wemjt/s400/SEGUNDA+LEI+DE+MENDEL.jpg" width="411" border="0" /><br /><p></p>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-67220600947666489412006-11-21T20:22:00.000+00:002008-12-11T00:27:33.780+00:00Contracepção<div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="font-family:verdana;font-size:180%;color:#ff99ff;"><strong>O que é a contracepção?</strong></span><span style="font-size:130%;color:#3333ff;"><strong> </strong></span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;color:#3333ff;"><strong></div></strong></span><div align="center"><br /><br /></div><div align="left"><span style="font-family:arial;">A contracepção é uma forma de evitar a gravidez, pois interfere nas fases</span></div><div align="left"><span style="font-family:arial;">dos processos que a originam. </span></div><span style="font-family:arial;"><div align="left"><br />É importante saber que entre os casais que têm relações coitais de forma</div><div align="left">regular e não utilizam nenhum método contraceptivo existem 80% de</div><div align="left">possibilidades durante o ano de ocorrer uma gravidez. Assim, quando uma</div><div align="left">gravidez não é desejada é importante conhecer todos os métodos</div><div align="left">contraceptivos existentes, bem como as respectivas vantagens e</div><div align="left">inconvenientes.</span> </div><div align="left"><br /></div><p align="left"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#3333ff;"><strong>Métodos contraceptivos mais comuns:</strong></span><br /></p><ul><li><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#3333ff;"><em>Abstinência periódica</em></span></div></li><li><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#3333ff;"><em>Contracepção hormonal (oral, injectável, implante)</em></span></div></li><li><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#3333ff;"><em>Coito interrompido</em></span></div></li><li><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#3333ff;"><em>Diafragma</em></span></div></li><li><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#3333ff;"><em>Dispositivos intra uterinos (D.I.U.)</em></span></div></li><li><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#3333ff;"><em>Espumas, cremes e espermicidas</em></span></div></li><li><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#3333ff;"><em>Esterilização</em></span></div></li><li><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#3333ff;"><em>Preservativo feminino</em></span></div></li><li><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#3333ff;"><em>Preservativo masculino</em></span></div></li><li><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#3333ff;"><em>Contracepção cirúrgica</em></span></div></li><li><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#3333ff;"><em>Contracepção de emergência</em></span><br /></div></li></ul><p align="center"><span style="color:#3333ff;"><strong>MÉTODOS MECÂNICOS DE CONTRACEPÇÃO</strong></span></p><p align="center"><strong><span style="color:#3333ff;"></span></strong><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5007821882824035266" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 426px; CURSOR: hand; HEIGHT: 264px; TEXT-ALIGN: center" height="263" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6BgDV5MJkmrGueWzi2pqfNeZ7V1uIvLAuObtbmyV0pG3rgzprnjEzCbjhtFOHGO30YmkkEVv30xL-FIPqdvmYz1neUfllicdcK2uCTtFj6wNDttXBhtQpwGJvuCww9x1U0dKz/s400/M%C3%89TODOS+MEC%C3%82NICOS+DE+CONTRACEP%C3%87%C3%83O.jpg" width="420" border="0" /><br /><span style="color:#3333ff;"><strong>MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTRACEPÇÃO</strong></span></p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5007815225624726402" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 428px; CURSOR: hand; HEIGHT: 341px; TEXT-ALIGN: center" height="322" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEKUKcR-B91xfz-rHGIh0NdU_oQOV4ZSlaA7G5s9sM-Y_7jAafMdsdG625EKkPJn8XuH3Qofn1MZz1GHvYMhn9YI5o8_gtgzGf18GzrIKT6jun4rHgYMPjp0asK6jeaPE3SQDD/s400/M%C3%89TODOS+QU%C3%8DMICOS+DE+CONTRACEP%C3%87%C3%83O.jpg" width="418" border="0" /> <p align="center"><span style="color:#3333ff;"><strong>MÉTODOS DE CONTRACEPÇÃO MÉDICO - CIRÚRGICOS</strong></span></p><p align="center"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#3333ff;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5007817420353014674" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" height="340" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGH9Lfoz5iHjZSg-QX90RXcFKB5-qXwJ4NDFbORIO4vt8d2tiQVxYALfJh2MAJoRjTpQL2WKtH-hrdxKhXhhoEv3jEFUybDsdtWWG_eVEIE0Pl84gFsfLThkOQccckaHvfXLDD/s400/M%C3%89TODOS+DE+CONTRACEP%C3%87%C3%83O+M%C3%89DICO+-+CIR%C3%9ARGICOS.jpg" width="430" border="0" /><br /></p><p></span></span><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5007818833397255074" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 430px; CURSOR: hand; HEIGHT: 100px; TEXT-ALIGN: center" height="117" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN-F8yrp56iexKBSJHpxEBtuOVbz7KyKyr2jDCjurdEecR0Hm_xLMgu40hLK0620c93hMw52a-Pnnr-c31MaN5FPAmrd63ZK2Hk8zzZH1darKiIWpCWNB_xofF6CMHSmFgXWEq/s400/Como+actua+a+p%C3%ADlula.gif" width="502" border="0" /><br /><span style="font-size:130%;color:#3333ff;"><strong>O que é a contracepção de emergência?</strong></span><span style="color:#3333ff;"><br /><br /></span>A contracepção de emergência é o único método utilizado após a relação<br /></span>sexual como recurso em caso de acidente contraceptivo ou violação.<br />Conhecido como “pílula do dia seguinte” não é, nem deve ser um<br />contraceptivo de uso regular. Pode prevenir a implantação, mas não<br />interrompe uma gravidez que já se tenha iniciado.<br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#3333ff;">Quando é que se deve utilizar a contracepção emergência?</span></strong></p><p>Contracepção de emergência pode ser utilizada até 72 horas após uma relação sexual não protegida ou em caso de falha de um método contraceptivo, como por exemplo:<br /></p><ul><li><span style="color:#3333ff;"><em>Rompimento ou esquecimento do preservativo</em></span></li><li><span style="color:#3333ff;"><em>Esquecimento da pílula contraceptiva oral para além do prazo máximo admitido após a última toma</em></span></li><li><span style="color:#3333ff;"><em>Expulsão do DIU (Dispositivo Intra-Uterino)</em></span></li><li><span style="color:#3333ff;"><em>Remoção antecipada ou deslocamento de um diafragma vaginal ou de um cone contraceptivo</em></span></li><li><span style="color:#3333ff;"><em>Falha do método do coito interrompido</em></span></li><li><span style="color:#3333ff;"><em>Relação sexual durante o período supostamente fértil quando se optou pelo método da abstinência periódica (método das temperaturas)</em></span></li><li><span style="color:#3333ff;"><em>Em caso de violação.</em></span></li></ul><p align="left"><br /><span style="font-size:130%;color:#3333ff;"><strong>Aborto</strong></span></p><p align="left">Aborto ou interrupção da <span style="color:#3333ff;"><em>gravidez</em></span> é, como o próprio nome indica, a interrupção (espontânea ou provocada) de uma gravidez antes do final do seu desenvolvimento normal, sendo que muitas pessoas o definem como a <em><span style="color:#3333ff;">morte</span></em> do embrião ou feto. O processo é também chamado aborto, embora em termos científicos esta palavra designe apenas o resultado da acção, isto é: o embrião ou feto expulso do ventre materno.</p><p><br /></p><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5007820559974108082" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 163px; CURSOR: hand; HEIGHT: 158px; TEXT-ALIGN: center" height="197" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOSbYut9d-pSRB5RMK7aJSiGBg7ZOFRd-ZEu26jecbLGyhmylGPyOCF3xdxPEH4S4D_sm2T94sBiYSAmcyTwvm1eLNwIAvGO-X3EAYUVDFmMyJG_a15P7M319FRM0TrPYaM3wH/s400/Feto.jpg" width="163" border="0" /><strong><span style="color:#ff0000;"></span></strong></p><p><strong><span style="color:#ff0000;"></span></strong></p><p><strong><span style="font-size:130%;color:#ff0000;">Aborto mata 68 mil mulheres anualmente</span></strong></p><p>Todos os anos, 68 mil mulheres morrem devido a abortos feitos em condições precárias e milhões têm complicações graves, muitas delas irreversíveis. A conclusão é do estudo Aborto Sem Condições de Segurança: a Pandemia Evitável, publicado pela revista científica inglesa <a href="http://www.thelancet.com/collections">The Lancet.</a></p><p><br /><span style="color:#ff0000;"><strong><em>Em Portugal, o aborto é permitido por lei apenas em caso de risco de vida da mulher, abuso sexual ou mal formação do feto</em></strong></span></p>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37379079.post-1163464315150029572006-11-14T00:31:00.000+00:002007-03-23T01:23:00.540+00:00Infertilidade<div align="center"><strong><a href="http://photos1.blogger.com/blogger/937/4198/1600/cegonha.gif"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="http://photos1.blogger.com/blogger/937/4198/320/cegonha.gif" border="0" /></a><span style="font-size:180%;color:#330099;">Infertilidade </span></strong><br /><br /><span style="font-size:130%;"><strong>“A cegonha que nunca mais chega!”</strong><br /></span></div><p></p><p></p><p></p><p><strong><span style="font-size:130%;"><em>Existem dois tipos de infertilidade: </em></span></strong></p><div align="left"></div><div align="left"><strong>Infertilidade primária</strong> – <em>Incapacidade fisiológica de uma primeira gravidez.</em></div><div align="left"><em></em></div><div align="left"><em></em></div><div align="left"></div><div align="left"><strong></strong></div><div align="left"><strong>Infertilidade secundária</strong> – incapacidade fisiológica de uma segunda ou mais gravidezes. </div><br /><br /><div align="left"></div><div align="left">Para a OMS <em>(Organização Mundial de Saúde)</em> um casal tem problemas de fertilidade, quando após 2 anos de actividade sexual sem utilização de métodos contraceptivos, não ocorre uma gravidez.</div><div align="left"></div><div align="left">Em Portugal recomenda-se que o casal procure ajuda especializada, se não tiver havido gravidez:</div><div align="left"></div><ul><li><div align="left"><em>Ao fim de 2 anos</em></div></li><br /><li><div align="left"><em>Ao fim de 1 ano, se a mulher tiver mais de 30 anos</em><br /></div></li></ul><p align="left"><span style="font-size:130%;color:#330099;"><em>Quais as possíveis causas de infertilidade humana?</em></span><br /></p><br /><ol><br /><ul><li><div align="left">Problemas genéticos</div></li><li><div align="left">Alimentação</div></li><li><div align="left">Malformações congénitas</div></li><li><div align="left">Estado de saúde geral</div></li><li><div align="left">Factores imunitários</div></li><li><div align="left">Idade da mulher</div></li><li><div align="left">Distúrbios hormonais</div></li><li><div align="left">Doenças sexualmente transmissíveis<br /></div></li></ul></ol><p align="center"><br /><em><strong><span style="font-size:130%;color:#330099;">Resolução do problema:</span><br /></strong><span style="font-size:130%;color:#330099;">Reprodução assistida (técnicas para o tratamento da infertilidade):</span></em></p><br /><div align="left"><br /><em><span style="color:#3366ff;"><span style="font-size:130%;">1 - Inseminação artificial;</span> </span></em></div><div align="left"><em><span style="color:#3366ff;"></span></em><br /></div><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 418px; CURSOR: hand; HEIGHT: 310px; TEXT-ALIGN: center" height="382" alt="" src="http://photos1.blogger.com/blogger2/7175/4562/400/Imagem%20esquem%3Ftica%20da%20insemina%3F%3Fo%20artificial%20intra_uterina.gif" width="448" border="0" /> <p align="center"><em><span style="font-size:85%;color:#000000;">Fig.1: Imagem esquemática da inceminação Artificial Intra-Uteriana (IU)</span></em><br /></p><div align="center"><br /></div><p align="center"><em><span style="color:#3366ff;"></span></em></p><div align="center"><em><span style="color:#3366ff;"><strong></strong></span></em></div><div align="left"><em><span style="color:#3366ff;"><strong>2 - Fertilização in vitro;</strong></span></em></div><div align="left"><strong><em><span style="color:#3366ff;"></span></em></strong></div><div align="left"><strong><em><span style="color:#3366ff;"></span></em></strong></div><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 461px; CURSOR: hand; HEIGHT: 321px; TEXT-ALIGN: center" height="313" alt="" src="http://photos1.blogger.com/blogger2/7175/4562/400/Fecunda%3F%3Fo%20in%20vitro1.jpg" width="511" border="0" /> <p align="center"><span style="font-size:85%;color:#000000;"><em>Fig. 2 - Fecundação In Vitro.</em></span> </p><p align="left"><br /><span style="color:#3366ff;"><strong><em>3 - Transferencia intratubária de gâmetas, de zigotos ou de embriões;</em> </strong></span><br /></p><ol><p align="left"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 363px; CURSOR: hand; HEIGHT: 253px; TEXT-ALIGN: center" height="269" alt="" src="http://photos1.blogger.com/blogger2/7175/4562/320/transferencia%20intratub%3Fria1.gif" width="426" border="0" /></p></ol><p align="center"><span style="color:#000000;"><span style="font-size:85%;"><em>Fig. 3 - Transferencia Intratubária</em></span><br /></span></p><br /><br /><p><span style="color:#3366ff;"><em><strong>4 - Injecção intracitoplasmática de espermatozoides - microinjecção</strong></em></span></p><p align="center"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 410px; CURSOR: hand; HEIGHT: 270px; TEXT-ALIGN: center" height="260" alt="" src="http://photos1.blogger.com/blogger2/7175/4562/320/microinjec%3F%3Fo.jpg" width="375" border="0" /></p><p align="center"><em><span style="font-size:85%;color:#000000;">Fig. 4 - Microinjecção</span></em><br /></p><p align="left"><br /><span style="font-size:130%;color:#330099;"><em>Infertilidade em Portugal</em></span></p><p align="left">Em Portugal, estima-se que haja cerca de 500 mil casais inférteis, o que significa que existe um milhão de pessoas que não conseguem ter filhos. Este número representa 10% da população total portuguesa. E a tendência é ainda para aumentar mais. </p>Daniela - Biologia 12º Anohttp://www.blogger.com/profile/18206864359355377300noreply@blogger.com