É importante saber que entre os casais que têm relações coitais de forma
Métodos contraceptivos mais comuns:
- Abstinência periódica
- Contracepção hormonal (oral, injectável, implante)
- Coito interrompido
- Diafragma
- Dispositivos intra uterinos (D.I.U.)
- Espumas, cremes e espermicidas
- Esterilização
- Preservativo feminino
- Preservativo masculino
- Contracepção cirúrgica
- Contracepção de emergência
MÉTODOS MECÂNICOS DE CONTRACEPÇÃO
MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTRACEPÇÃO

MÉTODOS DE CONTRACEPÇÃO MÉDICO - CIRÚRGICOS

O que é a contracepção de emergência?
A contracepção de emergência é o único método utilizado após a relação
sexual como recurso em caso de acidente contraceptivo ou violação.
Conhecido como “pílula do dia seguinte” não é, nem deve ser um
contraceptivo de uso regular. Pode prevenir a implantação, mas não
interrompe uma gravidez que já se tenha iniciado.
Quando é que se deve utilizar a contracepção emergência?
Contracepção de emergência pode ser utilizada até 72 horas após uma relação sexual não protegida ou em caso de falha de um método contraceptivo, como por exemplo:
- Rompimento ou esquecimento do preservativo
- Esquecimento da pílula contraceptiva oral para além do prazo máximo admitido após a última toma
- Expulsão do DIU (Dispositivo Intra-Uterino)
- Remoção antecipada ou deslocamento de um diafragma vaginal ou de um cone contraceptivo
- Falha do método do coito interrompido
- Relação sexual durante o período supostamente fértil quando se optou pelo método da abstinência periódica (método das temperaturas)
- Em caso de violação.
Aborto
Aborto ou interrupção da gravidez é, como o próprio nome indica, a interrupção (espontânea ou provocada) de uma gravidez antes do final do seu desenvolvimento normal, sendo que muitas pessoas o definem como a morte do embrião ou feto. O processo é também chamado aborto, embora em termos científicos esta palavra designe apenas o resultado da acção, isto é: o embrião ou feto expulso do ventre materno.
Aborto mata 68 mil mulheres anualmente
Todos os anos, 68 mil mulheres morrem devido a abortos feitos em condições precárias e milhões têm complicações graves, muitas delas irreversíveis. A conclusão é do estudo Aborto Sem Condições de Segurança: a Pandemia Evitável, publicado pela revista científica inglesa The Lancet.
Em Portugal, o aborto é permitido por lei apenas em caso de risco de vida da mulher, abuso sexual ou mal formação do feto