quinta-feira, dezembro 14, 2006

Mendel e a hereditariedade


PRIMEIRA LEI DE MENDEL

Mendel escolheu a ervilha (Pisum sativum) como organismo experimental por ser uma planta que possuía uma variedades de características facilmente observáveis (cor, forma da semente, altura da planta, cor da flor etc.). Ele também observou que a flor da ervilha possuía os dois órgãos sexuais, e reproduziam por auto fecundação e fecundação cruzada. Foi então que ele deu início aos seus experimentos. Mendel cruzou, por auto fecundação várias ervilhas, várias vezes até conseguir indivíduos puros. Mendel cruzou uma planta alta (AA) com uma planta anã (aa), e obteve uma geração F1 (Filha 1) era toda alta. Cruzou dois indivíduos da geração F1, obtendo uma geração F2 composta por indivíduos altos e baixos. Mendel concluiu que "os indivíduos devem conter factores em pares que se separam durante a formação dos gâmetas e se unem na formação de um novo indivíduos", Mendel não sabia que esses "factores" eram os genes.



SEGUNDA LEI DE MENDEL

Mendel cruzou ervilhas observando duas características simultaneamente, a altura das plantas e a cor das flores. Cruzando plantas de sementes amarelas e lisas com plantas de sementes verdes e rugosas, obteve a geração F1 composta totalmente de plantas de sementes amarelas e lisas. Cruzando indivíduos da geração F1, obteve plantas de sementes amarelas e lisas, plantas de sementes amarelas e rugosas, plantas de sementes verdes e lisas e plantas de sementes verdes e rugosas Mendel concluiu que "os factores segregam-se uns dos outros independentemente".